terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Ano Novo...
Deveria completar esta “frase feita”: Ano Novo... Vida Nova...
Pois... Não sei se assim será, mas acredito que nada se volta a repetir e, como tal, terá início um novo ano, com novas vivências, novas pessoas, novos locais, novos sentimentos (ou renovados), novos momentos, etc., etc., etc....
Em jeito de “balanço” do ano que passou, o que posso eu dizer?!
Nem sei... Aliás nem sei muito bem porque vou escrever sobre ele, mas já que comecei, assim seja...
Confesso que iniciei o ano que agora termina com muito receio, pois o anterior não correu nada bem e, assim sendo, vesti a bela da armadura e pensei que ia passar o ano sem a despir...
Como nem sempre acerto, aliás, é quase sempre o contrário, a armadura caiu, pouco depois do meio de 2008...
Aqui, e para quem me leia, assumo que deixei cair por terra todas as minhas defesas, juntamente com essa armadura... Fui, mais uma vez, fraca e faltei a promessas que tinha feito a mim mesma...
E porquê?!
Porque, por Amor, vale tudo!!!
Tinha deixado de acreditar no Amor e, acima de tudo nas pessoas...
Mas alguém me fez acreditar novamente nas pessoas e no Amor...
Hoje, a frio, analiso e concluo: Foi uma (des)ilusão!!! (Sim, porque só se desilude quem se ilude...)
Não posso afirmar que foi a altura da minha vida em que fui mais feliz, não! Sou feliz todos os dias, por viver e por ter comigo e a meu lado o bem mais precioso que alguém pode querer, a razão da minha Vida, o meu TUDO!!!
Mas posso afirmar que essa pessoa que deitou por terra todas as minhas defesas e dúvidas, essa pessoa fez-me a Mulher mais feliz do Mundo, nos nossos momentos a dois!
Mas, como nada é eterno, pois que esse “sonho” acabou, como tudo acaba...
Durante a nossa Vida, temos várias fases em que, desilusões com pessoas e/ou situações, nos fazem, pela nossa fragilidade, deixar ou reduzir a nossa capacidade e vontade de continuar e voltar a acreditar nas outras pessoas, no Amor ou em algumas amizades...
Assim, tinha, obrigatoriamente, de fazer referência a este episódio da minha Vida, neste ano que agora termina, por tudo e porque, acima de tudo, me fez aceitar o facto de que tudo é possível, seja bom ou mau, e é possível voltar a acreditar...
Nada é impossível, nada é difícil, NADA!!!
Basta querer!!!
E, acima de tudo, gostarmos de nós!
E eu, neste momento, passo por uma fase em que, sem falsas modéstias, gosto de quem vejo quando me olho ao espelho... Gosto de mim, por aquilo que sou e por aquilo que a Vida me ensinou!!!
Como costumo dizer: Sou assim, quem gosta gosta... Quem não gosta... Come só as batatinhas!!! :)
É verdade, tenho mau feitio, sou refilona, desconfiada (e muito), não deixo por dizer o que penso e sinto (doa a quem doer), mas também sei reconhecer quando erro, sou amiga de quem me merece tal sentimento, sou divertida, há quem diga que tenho energia para dar e vender...
Sou assim, é o que temos :)
Quem me quiser aceitar como sou, será muito bem-vindo(a) ainda este ano ou no próximo que está prestes a começar... Os que já fazem parte de mim, da minha Vida, e que queiram permanecer, pois já sabem com o que podem contar... Que fiquem, vocês fazem parte de mim :)
Antes de terminar esta “jornada” de desabafos, quero apenas referir mais uma pessoa que surgiu na minha Vida, quase no final deste ano de 2008... Alguém com quem me identifico bastante, alguém que já sentiu o que eu senti, que sente o que eu sinto, que, em grande parte, pensa como eu penso... Alguém que, a seu modo, já tem um cantinho só seu no meu coração... A essa pessoa, sem referir nomes, desejo tudo o que desejo para mim e agradeço o facto de ter entrado na minha Vida... A ti (sabes bem quem és), deixo um Beijo... Doce... de Mim para Ti :)
Bem, por agora chega, para o ano há mais...
A todos os meus Amigos, Amigas, colegas, conhecidos, leitores do meu blog, a Todos de uma forma geral, desejo:
FELIZ ANO NOVO
(E, como alguém disse: “Façam o favor de ser felizes!!!”)
Para todos, em especial para Ti, deixo ainda esta música de Lenny Kravitz – “Believe”
(Porque temos de acreditar, sem medos!!!)
“Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim."
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Se Mi Aire
Puede separarme la distancia de tu abrazo
Puede distanciarme el mar de tu retrato
Pueda que mi opcion sea el resignarme
A rogarle el tiempo eterno a que pase
Pero al menos nadie puede arrebatarme
El mirar el cielo y recordarte
Oh nadie
Ni tampoco pueden evitar que hasta
Sienta ganas de llorar
Ohh nadie
Ohhh noooo
Quisiera estar en el aire
Para llegar hasta ti mi amor
Quisiera estar en el aire
Para sentir que me respiras
Y yo quisiera estar en el aire
Para soplarte y besarte toda
Y no te olvides de soplarme tu tambien
Y ser mi aire
Se mi aire
Me hace tanta falta verte y sentirte
Para negar lo obvio es impossible
Pero al menos nadie puede arrebatarme
El mirar el cielo y recordarte
Oh nadie
Ni tampoco pueden evitar que hasta
Sienta ganas de llorar
Ohh nadie
Ohhh no
Quisiera estar en el aire
Para llegar hasta ti mi amor
Quisiera estar en el aire
Para sentir que me respiras
Y yo quisiera estar en el aire
Para soplarte y besarte toda
Y no te olvides de soplarme tu tambien
Y ser mi aire
Ser mi aire tu tambien
Ser mi aire
Ser mi aire
sábado, 20 de dezembro de 2008
Guardo-te...
Respiro-te...
Sinto o teu cheiro em mim...
Relembro os momentos loucos que vivemos, num paraíso longe daqui...
Relembro cada palavra que ecoa suavemente na minha Alma...
Suspiro a cada movimento lembrado...
Sonho contigo de olhos abertos, enquanto o Mundo dorme...
Fecho os olhos a cada lembrança, para me sentir mais perto de ti...
Absorvo cada partícula de sonho que de mim emana...
Não esqueço a magia do teu olhar...
Derramo os instantes dos nossos momentos para uma pequena caixinha, que guardo no meu coração, onde ainda te sinto...
Sinto-te na existência que sou...
...Que somos, que fomos, que seremos...
Sinto-te força em mim...
Cordão umbilical que distamos e que nos une, cor de esperança de mais um beijo, de mais uma noite, de mais murmúrios ditos em silêncio, sussurros que mais ninguém ouve, olhares que mais ninguém reconhece...
Sinto-te...
Sinto-te naquilo que sou, naquilo que faço, naquilo que sonho...
Sinto o peso que tens, na minha Vida e em mim, nos meus passos e nos meus desejos, nas penumbras secretas daquilo que sou e que tu desbravas sem temer...
Entraste em mim com a violência de uma tempestade e perdeste-te, pois não sais, pergunto-me se não saberás o caminho ou será que não queres, e lá permaneces, de mansinho, ameno, para depois, na quietude em que estou, seres um turbilhão...
Sinto-te cada vez mais, presente em mim...
Sentimo-nos, perdemo-nos no sentimento que nos uniu, ainda nos liga com um pendão invisível, que existe e não se rompe...
Existes, nas minhas palavras que te descrevem, nos meus sonhos que te desenham, nos meus olhos que te vêem, no meu corpo que te sente e te chama, mesmo quando não estás...
Sinto a tua presença, num rasto de luz que ilumina os passos que dou...
Sinto-te arrastar-me num ciclo escuro, num rodopio vicioso de cores que não distingo, pois só te vejo a ti...
Sinto-te em tudo aquilo que vivemos, e experienciámos, e dissemos, e quisemos, e desejámos e amámos...
Deixa-me existir, sem a tua presença constante, sem sentir os teus lábios nos meus, as tuas mãos no meu corpo, a ti dentro em mim, o prazer de te ter...
Deixa-me existir, sem te olhar, sem te ver, só com a lembrança dos nossos momentos...
Porque eu continuarei a sentir-te... A amar-te, estejas tu, presente ou ausente...
Sinto-te...
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Ofereço-te as minhas noites...
Escureceu a realidade...
Encontro-me na indescritível escuridão da solidão...
Relembro a doçura do teu beijo e apaziguo o sorriso no crepúsculo das tuas mãos, quando tocavam as minhas...
No lusco-fusco da paixão, ofereço-te a paz do meu anoitecer, na forma dos meus sonhos...
Afundo os meus olhos nos teus, abro as asas da loucura e perco-me de mim, dentro da tua essência...
É nos braços do desejo que, nas frias noites de Inverno, sonho contigo, lembrando o calor do teu corpo no meu, nas quentes madrugadas daquele Verão...
Ao relento de ti, tapo-me com doces reflexos de luar, fecho nas mãos as lembranças que me escreveste na Alma...
Ofereço-te a minha noite, na forma dos meus sonhos, que também são os teus...
Arrepio-me no prazer do pensamento...
Vejo-te sorrindo no “nosso” Céu, com a cumplicidade da “nossa” Lua por companhia...
O silêncio desperta a saudade que, em cada noite de distância, me leva ao teu encontro quando, do outro lado da vida, bebemos confissões e brindamos à magia dos cheiros, dos sabores e dos momentos... Os nossos momentos...
Em cada pôr-do-sol, é no horizonte dos meus sonhos que te amo por toda a noite...
Na manhã que dissipa o sonho, é a ausência de ti que beijo ao acordar...
Ofereço-te as minhas noites, abraçada à saudade...
domingo, 14 de dezembro de 2008
Invento-te... Na ausência de ti...
Sinto-te na subtileza da noite, vejo-te no sorriso da Lua...
Encanto-me com as estrelas que vêm do teu olhar longínquo, querendo tocar-me...
Em cada suspiro do vento, um sussurro teu...
Uma lágrima de esperança desliza no meu olhar, ávido de te rever, em cada esconderijo da madrugada, em cada sílaba das tuas palavras que me ofereces nas páginas do livro em que te invento...
Amo-te, mesmo sem te ver...
Amo-te, mesmo sem te tocar...
Amo-te, para além do limite que me é permitido amar...
sábado, 13 de dezembro de 2008
Há dias assim... De saudade...
Dói o sorriso que os lábios fomentam...
Ausência assistida que flui por entre os dedos desabitados de ti...
É um amar por dentro, em desmedida compensação do vazio que sinto fora de mim...
Há dias assim, quedos e cúmplices do tempo e da razão...
São dias parados que vejo passar por mim a correr, na dormência das emoções contidas...
É dentro de mim que te encontro...
É dentro de mim que te sorrio num beijo que sela a ilusão do teu cheiro, misturando-se com o meu...
É na minha pele que te acolho, ao querer-te entre os meus braços vazios de ti...
Há dias assim, em que a nada consegue ser o pouco que desejo...
...No tanto que preciso de ti.
Há dias assim, de saudade...
...Dias de um jogo de força interior entre o sentir e o conter o desejo, entre o desejar e o conter os sentimentos...
Há dias assim, de saudade...
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Náufraga...
De olhos perdidos, olhando o vazio da noite, desta ilha sem nome, espero o dia seguinte...
Aguardo que a força do Sol rasgue a linha do horizonte...
Neste mágico e sereno mar de sentimentos que me separa de ti, consigo tocar-te...
Mergulhando-me nas águas cristalinas, feitas de momentos e sentimentos, consigo respirar o cheiro da tua pele nas brisas que trazem a maresia de longe...
E vislumbro o teu rosto no reflexo prateado que a Lua cheia empresta à superfície deste oceano de ternuras e desejos...
Qual náufraga desta paixão...
...Mando-te numa garrafa... Um beijo perfumado...
...Embrulhado em todas as palavras que perdi...
...Quando te vi partir, desta praia deserta de ti!...
Aguardo que a força do Sol rasgue a linha do horizonte...
Neste mágico e sereno mar de sentimentos que me separa de ti, consigo tocar-te...
Mergulhando-me nas águas cristalinas, feitas de momentos e sentimentos, consigo respirar o cheiro da tua pele nas brisas que trazem a maresia de longe...
E vislumbro o teu rosto no reflexo prateado que a Lua cheia empresta à superfície deste oceano de ternuras e desejos...
Qual náufraga desta paixão...
...Mando-te numa garrafa... Um beijo perfumado...
...Embrulhado em todas as palavras que perdi...
...Quando te vi partir, desta praia deserta de ti!...
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Na memória desta saudade...
Sempre este vazio que teima em preencher pedaços da tua ausência, sons magoados, perdidos nos labirintos de uma estrada sem destino...
Uma brisa toca-me o rosto...
Sinto o murmúrio ansioso de uma estrela e o meu olhar mergulha nos corredores da memória, procura fragmentos de uma história já vivida, guardada nos tesouros secretos do coração...
Um sorriso beija-me a boca, enquanto reminiscências desfilam, povoadas de um passado recente...
Devolvem-me o perfume da Lua que emanavas nas minhas alvoradas...
Ouço a voz das tuas mãos...
Sinto a ternura do luar dos teus olhos, quando eu morava no céu que pintavas só para nós para que eu pudesse ouvir e entender os teus mistérios...
Na memória desta saudade, sempre me habita a música dos sonhos e o calor das emoções que sentíamos...
Sentimentos... Momentos... Eternos em mim.
É, nestas noites assim, povoadas da tua ausência, perfumadas com as tuas lembranças, que os lábios das minhas palavras murmuram o teu nome e te beijam em silêncio...
Uma brisa toca-me o rosto...
Sinto o murmúrio ansioso de uma estrela e o meu olhar mergulha nos corredores da memória, procura fragmentos de uma história já vivida, guardada nos tesouros secretos do coração...
Um sorriso beija-me a boca, enquanto reminiscências desfilam, povoadas de um passado recente...
Devolvem-me o perfume da Lua que emanavas nas minhas alvoradas...
Ouço a voz das tuas mãos...
Sinto a ternura do luar dos teus olhos, quando eu morava no céu que pintavas só para nós para que eu pudesse ouvir e entender os teus mistérios...
Na memória desta saudade, sempre me habita a música dos sonhos e o calor das emoções que sentíamos...
Sentimentos... Momentos... Eternos em mim.
É, nestas noites assim, povoadas da tua ausência, perfumadas com as tuas lembranças, que os lábios das minhas palavras murmuram o teu nome e te beijam em silêncio...
Depois de tantos fins...
Foste o meu início perdido...
Depois de tantos fins, encontrei-te no brilho das estrelas, no mais belo luar...
Prendi-me a ti...
Entre um sorriso meu e a doçura do teu olhar...
Entre sonhos que tive e cumplicidades encontradas no firmamento...
Entre a beleza da solitária Lua cheia, e a força poderosa do Sol nascente...
Envolvida numa explosão de cores e sentimentos encontrados ao acaso, ateaste em mim o fogo da quente paixão contida quando, no silêncio escondido de um mundo à parte, abrimos o livro da vida, e conjugámos o verbo sentir, em tempos e modos, que não existem para mais ninguém, foram inventados á nossa imagem, para nos sentirmos mais próximos um do outro...
Contemplo o céu da minha noite, e não esqueço o caminho que me leva a ti, uma curta travessia, que toca o Tempo e a Eternidade...
Nesse curto instante, estremeço...
Acredito nas minhas certezas...
Fecho os olhos e sinto, em mim, a intensidade do teu querer e a verdade do Amor que ainda te sinto...
Depois de tantos fins, encontrei-te no brilho das estrelas, no mais belo luar...
Prendi-me a ti...
Entre um sorriso meu e a doçura do teu olhar...
Entre sonhos que tive e cumplicidades encontradas no firmamento...
Entre a beleza da solitária Lua cheia, e a força poderosa do Sol nascente...
Envolvida numa explosão de cores e sentimentos encontrados ao acaso, ateaste em mim o fogo da quente paixão contida quando, no silêncio escondido de um mundo à parte, abrimos o livro da vida, e conjugámos o verbo sentir, em tempos e modos, que não existem para mais ninguém, foram inventados á nossa imagem, para nos sentirmos mais próximos um do outro...
Contemplo o céu da minha noite, e não esqueço o caminho que me leva a ti, uma curta travessia, que toca o Tempo e a Eternidade...
Nesse curto instante, estremeço...
Acredito nas minhas certezas...
Fecho os olhos e sinto, em mim, a intensidade do teu querer e a verdade do Amor que ainda te sinto...
Apaguemos... A ilusão...
Afogo palavras em águas plácidas de mim, não as sinto como outrora...
Antes de formuladas asfixio-as em rasgados pensamentos de ti...
Vejo-me...
Sei que endoideci de tanto te escrever...
Agora sou devaneio à solta, com a vontade a galope, desalmada dos sentidos que ao vento espalha, em perfume de nós...
Foram mantos e mantos de palavras que cobriram os dias quentes em que amanheci deitada no colchão de sonhos inventados contigo...
Foi a Lua, a cúmplice das noites sem ti que se calou...
Morreram as frases, aquelas que nos afagaram os beijos e nos enlaçaram até ao último sinónimo de paixão...
Hoje não me basta escrever-te as mais belas palavras, não me basta saber que lês os meus sonhos com o sorriso em prosa que as páginas escondem...
Estas palavras já não existem, fechemos o livro, apaguemos a ilusão...
...É entre os nossos lábios...
...Que continuamos a nossa história...
Antes de formuladas asfixio-as em rasgados pensamentos de ti...
Vejo-me...
Sei que endoideci de tanto te escrever...
Agora sou devaneio à solta, com a vontade a galope, desalmada dos sentidos que ao vento espalha, em perfume de nós...
Foram mantos e mantos de palavras que cobriram os dias quentes em que amanheci deitada no colchão de sonhos inventados contigo...
Foi a Lua, a cúmplice das noites sem ti que se calou...
Morreram as frases, aquelas que nos afagaram os beijos e nos enlaçaram até ao último sinónimo de paixão...
Hoje não me basta escrever-te as mais belas palavras, não me basta saber que lês os meus sonhos com o sorriso em prosa que as páginas escondem...
Estas palavras já não existem, fechemos o livro, apaguemos a ilusão...
...É entre os nossos lábios...
...Que continuamos a nossa história...
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Se pudesses viver para sempre, por quem o farias?
Há uns tempos atrás, arrisquei-me a falar sobre cinema e sobre um filme que adorei, hoje vou arriscar-me novamente nesta área.
Assisti a um filme que me fascinou, por tudo... Pelo tema e porque, em resumo, trata de uma lindíssima história de Amor :)
Confesso que ando numa fase meia “lamechas”, mas quando o assunto é o Amor, acho que ninguém fica indiferente, por isso, tomo a liberdade de vos sugerir este filme :)
Assisti a um filme que me fascinou, por tudo... Pelo tema e porque, em resumo, trata de uma lindíssima história de Amor :)
Confesso que ando numa fase meia “lamechas”, mas quando o assunto é o Amor, acho que ninguém fica indiferente, por isso, tomo a liberdade de vos sugerir este filme :)
Trata-se de uma adaptação do primeiro livro da Trilogia “Luz e Escuridão”, de Stephenie Meyer (“Twilight” - primeiro livro da série; “New Moon” - segundo livro da série; “Eclipse” - terceiro livro da série).
Ainda não li nenhum dos livros, mas garanto-vos que os vou “devorar” a todos e vou aguardar ansiosamente a continuação desta trilogia no cinema :)
Deixo-vos, de seguida, a sinopse do filme e respectivo trailler.
Crepúsculo ("Twilight")
"Se pudesses viver para sempre, por quem o farias?"
["When you can live forever, what do you live for?"]
«Crepúsculo» é uma moderna história de Amor, plena de acção, entre um vampiro e uma humana.
Bella Swan (Kristen Stewart) foi sempre um pouco diferente, nunca se preocupando em ser uma das miúdas com estilo da sua escola secundária em Phoenix. Quando a sua mãe volta a casar e Bella vai viver com o seu pai na chuvosa pequena cidade de Forks, Washington, ela não espera grandes mudanças.
Então conhece o misterioso e fascinante Edward Cullen (Robert Pattinson), um rapaz diferente de todos os que já conhecera.
Inteligente e divertido, ele vê a beleza interior de Bella. Rapidamente, Bella e Edward são levados por um apaixonado e decididamente pouco ortodoxo romance.
Edward consegue correr mais rápido que um leão, consegue parar um carro em andamento com as suas próprias mãos – e não envelhece desde 1918. Como todos os vampiros, ele é imortal. Mas não tem presas e não bebe sangue humano; Edward e a sua família são únicos entre os vampiros na sua opção de vida.
Para Edward, Bella é tudo aquilo por que ele esperou durante 90 anos – uma alma gémea.
«Crepúsculo» é uma moderna história de Amor, plena de acção, entre um vampiro e uma humana.
Bella Swan (Kristen Stewart) foi sempre um pouco diferente, nunca se preocupando em ser uma das miúdas com estilo da sua escola secundária em Phoenix. Quando a sua mãe volta a casar e Bella vai viver com o seu pai na chuvosa pequena cidade de Forks, Washington, ela não espera grandes mudanças.
Então conhece o misterioso e fascinante Edward Cullen (Robert Pattinson), um rapaz diferente de todos os que já conhecera.
Inteligente e divertido, ele vê a beleza interior de Bella. Rapidamente, Bella e Edward são levados por um apaixonado e decididamente pouco ortodoxo romance.
Edward consegue correr mais rápido que um leão, consegue parar um carro em andamento com as suas próprias mãos – e não envelhece desde 1918. Como todos os vampiros, ele é imortal. Mas não tem presas e não bebe sangue humano; Edward e a sua família são únicos entre os vampiros na sua opção de vida.
Para Edward, Bella é tudo aquilo por que ele esperou durante 90 anos – uma alma gémea.
Mas quanto mas próximos eles ficam, mais Edward tem de lutar para resistir ao apelo animal do seu cheiro, que o poderia transportar para um delírio incontrolável.
Mas o que irão Edward e Bella fazer quando James (Cam Gigandet), Laurent (Edi Gathegi) e Victoria (Rachelle Lefevre), os Nómadas, inimigos mortais dos Cullens, chegarem à cidade, à procura de Bella?
Com: Kristen Stewart, Robert Pattinson, Billy Burke, Peter Facinelli, Taylor Lautner
Sobre “Twilight” (“Crepúsculo”):
Baseado no actual Nº 1 das séries mais vendidas do New York Times (30 semanas e continua), com mais de 5.5 milhões de livros de Stephenie Meyer em impressão, «Crepúsculo» é um fenómeno cultural, com grupos de fãs dedicados que aguardam ansiosamente este filme.
Há mais de 100 sites de fãs dedicados a «Crepúsculo», e este foi seleccionado como Escolha do Editor da New York Times, Melhor Livro do Ano da Publishers Weekly, pela Amazon como “Melhor Livro da Década… até à Data”, incluído na “Hot List” da Teen People, incluído pela Associação Americana de Livrarias no seu “Top dos 10 Melhores Livros para Jovens” e no “Top dos 10 Melhores Livros para Leitores Relutantes” e foi traduzido em 20 línguas.
A realizadora, aclamada pela crítica, Catherine Hardwicke dá vida a esta moderna, rica e visceral história de Romeu e Julieta, do derradeiro romance proibido – entre um vampiro e uma mortal.
Mas o que irão Edward e Bella fazer quando James (Cam Gigandet), Laurent (Edi Gathegi) e Victoria (Rachelle Lefevre), os Nómadas, inimigos mortais dos Cullens, chegarem à cidade, à procura de Bella?
Com: Kristen Stewart, Robert Pattinson, Billy Burke, Peter Facinelli, Taylor Lautner
Sobre “Twilight” (“Crepúsculo”):
Baseado no actual Nº 1 das séries mais vendidas do New York Times (30 semanas e continua), com mais de 5.5 milhões de livros de Stephenie Meyer em impressão, «Crepúsculo» é um fenómeno cultural, com grupos de fãs dedicados que aguardam ansiosamente este filme.
Há mais de 100 sites de fãs dedicados a «Crepúsculo», e este foi seleccionado como Escolha do Editor da New York Times, Melhor Livro do Ano da Publishers Weekly, pela Amazon como “Melhor Livro da Década… até à Data”, incluído na “Hot List” da Teen People, incluído pela Associação Americana de Livrarias no seu “Top dos 10 Melhores Livros para Jovens” e no “Top dos 10 Melhores Livros para Leitores Relutantes” e foi traduzido em 20 línguas.
A realizadora, aclamada pela crítica, Catherine Hardwicke dá vida a esta moderna, rica e visceral história de Romeu e Julieta, do derradeiro romance proibido – entre um vampiro e uma mortal.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Por instantes... Por momentos...
Por instantes, tive-te na mão...
Não porque fosses uma “coisa”... Não porque fosses um dado adquirido...
Mas, simplesmente, porque o verbo “Ser” era conjugado na primeira pessoa do plural... Porque, simplesmente, “éramos”!
E, por esse motivo, julguei ter-te na mão...
Não era bem na mão... Era mais no colo.
Por instantes, julguei ter-te no colo...
Deitado sobre mim, aninhado em mim, junto a mim... Tinha-te ali, à distância de um inspirar, e sentia-te com a força de um sorriso...
E como era bom saber-te e sentir-te ali, perto, junto, dentro, em mim...
Por instantes, julguei ter-te nos braços...
Como num porto de abrigo...
Eras o meu ninho e, no entanto, era eu quem julgava ter-te nos meus braços...
Talvez porque sempre que os abria era os teus que esperava, eram os teus passos que se faziam ouvir e eu, de braços estendidos, esperava para sentir-te de novo...
Por instantes julguei ter-te no peito...
Quando era eu quem me deixava adormecer no teu, depois de te teres saciado no meu...
Julgava ter-te na união dos nossos peitos porque, depois de unidos, nada os fazia separar, porque os ritmos eram sincronizados...
Por instantes, parei...
E, solta de braços e colos, de mãos vazias em frente aos meus olhos que já não encontraram mais os teus, percebi...
Por instantes, percebi que fora um erro nos verbos...
Eu nunca te tive,
Tu nunca me tiveste...
Mas, por instantes amei-te...
E, por instantes, amaste-me...
Até que o sonho terminasse,
E até que cada um de nós, no seu mundo acordasse...
...
E, por instantes, por momentos, fui feliz!
Não porque fosses uma “coisa”... Não porque fosses um dado adquirido...
Mas, simplesmente, porque o verbo “Ser” era conjugado na primeira pessoa do plural... Porque, simplesmente, “éramos”!
E, por esse motivo, julguei ter-te na mão...
Não era bem na mão... Era mais no colo.
Por instantes, julguei ter-te no colo...
Deitado sobre mim, aninhado em mim, junto a mim... Tinha-te ali, à distância de um inspirar, e sentia-te com a força de um sorriso...
E como era bom saber-te e sentir-te ali, perto, junto, dentro, em mim...
Por instantes, julguei ter-te nos braços...
Como num porto de abrigo...
Eras o meu ninho e, no entanto, era eu quem julgava ter-te nos meus braços...
Talvez porque sempre que os abria era os teus que esperava, eram os teus passos que se faziam ouvir e eu, de braços estendidos, esperava para sentir-te de novo...
Por instantes julguei ter-te no peito...
Quando era eu quem me deixava adormecer no teu, depois de te teres saciado no meu...
Julgava ter-te na união dos nossos peitos porque, depois de unidos, nada os fazia separar, porque os ritmos eram sincronizados...
Por instantes, parei...
E, solta de braços e colos, de mãos vazias em frente aos meus olhos que já não encontraram mais os teus, percebi...
Por instantes, percebi que fora um erro nos verbos...
Eu nunca te tive,
Tu nunca me tiveste...
Mas, por instantes amei-te...
E, por instantes, amaste-me...
Até que o sonho terminasse,
E até que cada um de nós, no seu mundo acordasse...
...
E, por instantes, por momentos, fui feliz!
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Deixo-te um beijo... Despeço-me de ti...
Revisito-te, em mais uma noite...
Procuro por entre a lua e as estrelas, que tão bem nos conhecem, o caminho que me conduz a ti...
Encontro-te, à beira de um mar de águas tranquilas...
Olhas o céu, as estrelas e a lua espreitam o teu corpo por entre o rasto das nuvens...
E eu escondo-me por entre as árvores... Fico ali, descobrindo as diversas tonalidades da tua pele à luz da lua...
Este é mais um quadro que quero guardar de ti, mais uma tela que penduro nas paredes da minha Alma...
A natureza invade a atmosfera com sons e perfumes, que tão bem conheço e reconheço... São teus...
A esta distância, pareces um Deus que veio adormecer nas margens, deliciando-se com a frescura da brisa da noite...
Espero que adormeças e, quando os teus olhos se fecham, voo suavemente sobre a superfície das águas...
Paro mesmo a teu lado...
As minhas mãos, percorrem, sem te tocar, o teu corpo... Inalo o perfume da tua pele, e a minha respiração cobre-te...
Deixo-me estar, junto do teu corpo, tentando adivinhar para onde foi a tua Alma...
A noite percorre o seu caminho e a lua acaba adormecendo no horizonte...
A madrugada anuncia o rasgar do dia e o meu tempo está a esgotar-se...
Mas quero ficar, mais um instante... Quero sentir-te perto de mim, por mais um momento... Mas a luz vai deixar-me sem asas, converter-me num ser comum...
Tenho de voltar, ou perder-me-ei para sempre...
Na suavidade do que resta desta noite,
Deixo-te um beijo,
Despeço-me de ti,
Regresso a mim...
Procuro por entre a lua e as estrelas, que tão bem nos conhecem, o caminho que me conduz a ti...
Encontro-te, à beira de um mar de águas tranquilas...
Olhas o céu, as estrelas e a lua espreitam o teu corpo por entre o rasto das nuvens...
E eu escondo-me por entre as árvores... Fico ali, descobrindo as diversas tonalidades da tua pele à luz da lua...
Este é mais um quadro que quero guardar de ti, mais uma tela que penduro nas paredes da minha Alma...
A natureza invade a atmosfera com sons e perfumes, que tão bem conheço e reconheço... São teus...
A esta distância, pareces um Deus que veio adormecer nas margens, deliciando-se com a frescura da brisa da noite...
Espero que adormeças e, quando os teus olhos se fecham, voo suavemente sobre a superfície das águas...
Paro mesmo a teu lado...
As minhas mãos, percorrem, sem te tocar, o teu corpo... Inalo o perfume da tua pele, e a minha respiração cobre-te...
Deixo-me estar, junto do teu corpo, tentando adivinhar para onde foi a tua Alma...
A noite percorre o seu caminho e a lua acaba adormecendo no horizonte...
A madrugada anuncia o rasgar do dia e o meu tempo está a esgotar-se...
Mas quero ficar, mais um instante... Quero sentir-te perto de mim, por mais um momento... Mas a luz vai deixar-me sem asas, converter-me num ser comum...
Tenho de voltar, ou perder-me-ei para sempre...
Na suavidade do que resta desta noite,
Deixo-te um beijo,
Despeço-me de ti,
Regresso a mim...
Ad Eternum
É noite...
E sinto-te em mim...
...Abro a boca que devora a tua...
...Estendo as mãos que acariciam a tua pele...
...Abro os braços que recebem os teus contornos numa vaga de prazer que nos alimenta os sentidos...
Dos perfumes que se espalham no ar, destaco o odor do teu corpo lânguido, percebo o cheiro que exalas, um convite perfumado para que me perca em ti...
E deixo-me levar...
O teu corpo endurece os músculos numa contracção e sinto-te quente, o corpo que por dentro me abraça, e sente-se, húmido, o âmago que me envolve...
E sentes no gemido da minha voz, as gotas que se soltam das faces quando o meu corpo tenta, e apenas tenta, arrefecer a luxúria que nos possui...
Perco-me nas tuas mãos que, em carícias maliciosas, me provocam espasmos de prazer, arrepios suaves de intensa loucura...
Perco meu corpo sobre o teu... Que me chama...
...Perco o Tempo, perco a Alma, num ritmo louco, numa dança frenética que nos faz gritar de prazer...
E, subitamente, aquele silêncio ofegante, aquela inércia estonteante que nos faz jazer sobre os lençóis amarrotados da cama, mortificados os corpos, deliciadas as Almas que se amaram à exaustão dum momento único entre nós...
Momentos ímpares que nos exaustam... Nos deliciam, nos marcam...
Lindo momento de Amor...
...De infinito prazer...
...Instantes mágicos guardados no livro da Eternidade...
sábado, 29 de novembro de 2008
Despeço-me de ti... Mais nada...
Procuro-te na vastidão do Mundo...
Procuro-te por caminhos incertos, subo montanhas, suplico ao céu que, inclemente, me riposta com a luz do sol, ofuscando-me o olhar...
Procuro-te onde não estás nem nunca estiveste...
Porque me custa mais lembrar-te que viver???
Porque insisto em relembrar-te quando tenho de esquecer-te???
Diz-se “Adeus” e julga-se ser um pretérito perfeito que, de perfeito nada tem...
Procuro-te por caminhos incertos, subo montanhas, suplico ao céu que, inclemente, me riposta com a luz do sol, ofuscando-me o olhar...
Procuro-te onde não estás nem nunca estiveste...
Porque me custa mais lembrar-te que viver???
Porque insisto em relembrar-te quando tenho de esquecer-te???
Diz-se “Adeus” e julga-se ser um pretérito perfeito que, de perfeito nada tem...
Ledo engano, o “Adeus” é um futuro contínuo... Um despedir a sangue e suor, lento e quase eterno...
Não é possível despedirmo-nos de algo ou alguém que, em certa altura da nossa Vida, foi tudo o que sempre quisemos e que, bem ou mal, deu sentido a um caminho até então sem rumo...
Uma despedida nunca é definitiva e nem se pode comparar a um corte na jugular, embora também se sangre de dentro para fora...
Já me despedi de tudo o que já foi e não pode mais vir a ser que, como uma onda do mar, nunca será o que já foi...
Já me despedi de tudo o que já foi e não pode mais vir a ser que, como uma onda do mar, nunca será o que já foi...
Ninguém pode ser o que já foi, tal como a água da fonte, o leito do rio, a água de antes já passou, a de antes passou e a que passa agora não volta jamais...
Tudo passa, tudo corre... Nada volta a ser o que já foi!
Despeço-me quase ritualmente, embora, na maioria das vezes, apenas eu entenda esses meus rituais...
Despeço-me quase ritualmente, embora, na maioria das vezes, apenas eu entenda esses meus rituais...
Despeço-me, agradecida...
Agradeço as feridas abertas, as fechadas que mantêm cicatrizes, as fechadas que não deixaram marcas mas, cujas dores melhor me ensinaram...
Despeço-me incessantemente de ti, que sangras ainda sem saber e o muito que ainda terás de sangrar até entenderes o que fez com que abrisses valas nas tuas certezas duvidosas de antes...
Ainda tens uma longa estrada pela frente, caminhos que já pisei e que não têm volta, mas não o sabes ainda... Nem nunca o saberás como eu o sei!
Só se pode andar em frente, o que fica para trás, lá tem de ficar...
Despeço-me incessantemente de ti, que sangras ainda sem saber e o muito que ainda terás de sangrar até entenderes o que fez com que abrisses valas nas tuas certezas duvidosas de antes...
Ainda tens uma longa estrada pela frente, caminhos que já pisei e que não têm volta, mas não o sabes ainda... Nem nunca o saberás como eu o sei!
Só se pode andar em frente, o que fica para trás, lá tem de ficar...
A Vida encarrega-se de o cobrar e o exigir assim, andar em frente, sem olhar para trás...
Assim, despedi-me e ainda me despeço de ti, do que um dia foste e que hoje não mais existe, embora nem tenhas consciência disso...
Assim, despedi-me e ainda me despeço de ti, do que um dia foste e que hoje não mais existe, embora nem tenhas consciência disso...
Ainda acreditas que aquele “tu” que me encantou continua contigo... Vestes agora outra pele que desconhecia e que me faz engolir tudo com um sabor amargo que desconhecia existir...
Terás de seguir com as tuas incertezas e dores que jamais partilhaste e eu... Eu não estarei por perto, ainda que esteja e que queira, hoje e sempre...
Terás de seguir com as tuas incertezas e dores que jamais partilhaste e eu... Eu não estarei por perto, ainda que esteja e que queira, hoje e sempre...
Estarei num qualquer ponto lá adiante, onde apenas chegarás se, algum dia, aprenderes a encarar o espelho sem o quebrares de raiva, mas grato por aquilo que ele te mostra.
O espelho é o caminho, o único caminho...
Só quando fizeres as pazes com o teu espelho, quando aprenderes a ver o que ele te mostra, quando souberes ver o que está lá e sempre esteve, só quando aprenderes a despedir-te... Só aí irás entender de onde vem a minha força para partir, sem dor... Só aí irás entender como renasço a cada morte, como me levanto após cada queda, como me ergo das cinzas quando tudo parece perdido...
Só quando fizeres as pazes com o teu espelho, quando aprenderes a ver o que ele te mostra, quando souberes ver o que está lá e sempre esteve, só quando aprenderes a despedir-te... Só aí irás entender de onde vem a minha força para partir, sem dor... Só aí irás entender como renasço a cada morte, como me levanto após cada queda, como me ergo das cinzas quando tudo parece perdido...
A dor, a minha dor...
Essa jamais irás entender, perceber ou saber sentir!!!
E, assim, me despeço de tudo o que foi, sem nunca ter sido, de sonhos coloridos e risonhos mas sem projecto de execução, de conversas inexistentes que seriam a solução mas que sempre evitaste porque nunca as soubeste ter...
Partir sem olhar para trás, despedir sem querer sentir a dor, não guardar histórias na memória e nem um baú de fotos e momentos... Isso é o teu dom, não o meu...
E, assim, me despeço de tudo o que foi, sem nunca ter sido, de sonhos coloridos e risonhos mas sem projecto de execução, de conversas inexistentes que seriam a solução mas que sempre evitaste porque nunca as soubeste ter...
Partir sem olhar para trás, despedir sem querer sentir a dor, não guardar histórias na memória e nem um baú de fotos e momentos... Isso é o teu dom, não o meu...
Seguir em frente, escolhendo-se a si próprio, não é coragem nem covardia, é humildade de aprender...
Foi a única solução possível...
Sei que ainda partirei muitas vezes, porque há sempre muito que aprender mas, por agora, só há o “nunca mais” amargo, porque aquela que sou ou que fui revê-se no espelho todos os dias, e aquele que nem tu sabes se foste ou se és continua a olhar o espelho e a procurar-se, ainda sem entender muita coisa...
Mas quero acreditar que, em algum momento, possa ter-te indicado o início da estrada que ainda insistes em ignorar...
Uma rosa cor de sangue cintila nas minhas mãos,
Nessa rosa, deixo o meu perfume...
Despeço-me de ti... Mais nada...
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
A que sabe o Amor???
Questionar o Amor
Quem viveu o suficiente para dizer que sabe amar???
Quem de todos nós sabe o que é realmente o Amor???
Quem seria capaz de atirar a primeira pedra
E dizer que sempre amou loucamente???
Quem nunca amou???
É possível tal coisa???
O que é o Amor???
Quem sabe explicar esse sentimento
Que começa na Alma e acaba... Onde???
Não se deve questionar o Amor, mas sim vivê-lo!
Porque o Amor, em si, mesmo imperfeito, já um presente sem preço!!!...
É possível tal coisa???
O que é o Amor???
Quem sabe explicar esse sentimento
Que começa na Alma e acaba... Onde???
Não se deve questionar o Amor, mas sim vivê-lo!
Porque o Amor, em si, mesmo imperfeito, já um presente sem preço!!!...
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
A dor de não sentir
Medo do vazio…
De olhar para mim e de nada ver…
Só uma página em branco com mágoas calcadas por uma caneta sem tinta...
Assustadora visão de alguém sem sonhos,
Entregue a uma banalidade monótona a que chamam de rotina...
Rotina esta que é a corda, velha e resistente, que me amarra à Vida...
Caminho pelos dias, de olhos ávidos de sonhos,
Na esperança de sentir aquela brisa fresca que me acaricia e sempre me apaixonou...
O desejo de te ter...
Que eu acorrento em histórias que nem eu própria acredito...
Numa fuga à dor mais crua...
Na senda da melancólica dor de não sentir...
Mergulho num vazio...
Resta-me saber quando voltarei a emergir...
As cicatrizes tornam-me mais bela...
As cicatrizes tornam-me mais bela...
Amor Perdido
Mais um dia termina,
Mais uma noite começa...
Digo adeus ao Sol que logo se perde no horizonte...
E Sorrio para a Lua,
Que traz consigo inúmeros pontos brilhantes e reluzentes,
Que se espalham pelo firmamento,
Sem fim...
Escuto...
Nada mais meigo existe,
Do que sentir leves sopros sussurrantes que chegam do vento...
Espero...
Desejo ouvir do vento,
Todas aquelas palavras que fugiram contigo,
E que tenho vontade de recordar...
Saber o porquê de tanto Amor que,
Sem qualquer razão,
Se desfez como um castelo de areia...
Responder a todas as questões que o mar traz de volta,
Mas que logo desaparecem,
Dando lugar a profundas mágoas,
Que não são mais do que pequenos farrapos de alegrias,
Desfeitos...
Quero sentir as chamas do fogo tocarem-me a pele...
Para te poder dizer,
Qual a sensação de toda a tristeza,
Que em mim deixaste.
Não sei que ar respirar,
Nem para onde ir,
Nem para onde olhar...
Quero simplesmente saber,
O que hei-de fazer,
E como o conseguir,
Para te esquecer...
Se assim tiver de ser!...
Mais uma noite começa...
Digo adeus ao Sol que logo se perde no horizonte...
E Sorrio para a Lua,
Que traz consigo inúmeros pontos brilhantes e reluzentes,
Que se espalham pelo firmamento,
Sem fim...
Escuto...
Nada mais meigo existe,
Do que sentir leves sopros sussurrantes que chegam do vento...
Espero...
Desejo ouvir do vento,
Todas aquelas palavras que fugiram contigo,
E que tenho vontade de recordar...
Saber o porquê de tanto Amor que,
Sem qualquer razão,
Se desfez como um castelo de areia...
Responder a todas as questões que o mar traz de volta,
Mas que logo desaparecem,
Dando lugar a profundas mágoas,
Que não são mais do que pequenos farrapos de alegrias,
Desfeitos...
Quero sentir as chamas do fogo tocarem-me a pele...
Para te poder dizer,
Qual a sensação de toda a tristeza,
Que em mim deixaste.
Não sei que ar respirar,
Nem para onde ir,
Nem para onde olhar...
Quero simplesmente saber,
O que hei-de fazer,
E como o conseguir,
Para te esquecer...
Se assim tiver de ser!...
O Sempre não existe
Digo-te... Amo-te e quero ficar contigo para Sempre!...
Digo-te ... Que te quero!...
Digo-te porque o sinto!!!
Digo-te... Já não te amo mais, porque o Amor acaba!
Digo-te... Já não te amo mais, porque o Amor acaba!
Digo-te... Não te quero mais, porque o Sempre não existe!!!
O Sempre existe nos nossos desejos,
O Sempre existe no nosso Amor.
Mas... O Amor acabou!
Amei-te enquanto estive contigo...
Dei-te provas de Amor e presentes...
Queria ver o brilho dos teus olhos, o teu sorriso, queria ver-te e saber-te feliz...
Amei-te enquanto estive contigo e até no pior dos momentos...
Até aí, no pior dos momentos, eu te amei...
Hoje sou a revolta...
Queria ver o brilho dos teus olhos, o teu sorriso, queria ver-te e saber-te feliz...
Amei-te enquanto estive contigo e até no pior dos momentos...
Até aí, no pior dos momentos, eu te amei...
Hoje sou a revolta...
Despojada dos momentos,
Hoje sou a raiva...
E nem sei se sinto raiva…
Pelo que fizeste ou porque não consigo odiar-te...
O Sempre não existe, mesmo que muito o queiramos...
O Sempre não existe, mesmo que muito o queiramos...
Pelo menos, o Sempre não existiu contigo...
Amei-te, mas já não te amo!!!
Não tive culpa, ninguém o roubou...
O Amor apenas acabou!...
Hoje, “vendi” tudo que me deste...
Não quero nada teu...
Será isto já ódio?
Não sei, porque nunca odiei!
Recordo os beijos que demos...
Recordo os beijos que demos...
Quase que sinto tudo de novo,
Mas já não tenho Amor!!!
Sou a indiferença!
O Amor acabou e levou consigo o Sempre...
De quando eu estava contigo...
O Amor era Amor e o Sempre era Para Sempre...
Não te menti, se mentira foi para ti, para mim foi ilusão!!!
Amei-te...
Mas já não te amo!!!
Não tive culpa, ninguém o roubou...
O Amor apenas acabou!!!...
domingo, 9 de novembro de 2008
Tempo... Preciso de Tempo...
A Vida é tão escassa, sinto que, a cada segundo que passa, estou mais longe do que queria...
A partida é inevitável, mas sinto que preciso de só mais um momento... O meu momento!
A Vida é feita de momentos e preciso de tê-los...
Nem sei se preciso de Ti ou se apenas preciso de Mim... Do meu “Eu” de volta...
Preciso... Preciso de algo... Talvez de Tempo... Antes que até ele se acabe... Como tudo acaba...
E que o Tempo me cure!
Do Nada, passei a Tudo...
Nem sei se preciso de Ti ou se apenas preciso de Mim... Do meu “Eu” de volta...
Preciso... Preciso de algo... Talvez de Tempo... Antes que até ele se acabe... Como tudo acaba...
E que o Tempo me cure!
Do Nada, passei a Tudo...
E regressei ao Nada... Ao Nada que sempre insistiu e resistiu em me acompanhar...
Preciso...
Preciso de algo...
Talvez de tempo...
Antes que até ele se acabe...
Como tudo acaba...
E que o Tempo me cure!!!
Preciso...
Preciso de algo...
Talvez de tempo...
Antes que até ele se acabe...
Como tudo acaba...
E que o Tempo me cure!!!
“Desejo-te Tempo
Não te desejo um presente qualquer,
Desejo-te somente aquilo que a maioria não tem.
Desejo-te Tempo,
Para te divertires e para sorrir...
Desejo-te Tempo,
Para que os obstáculos sejam sempre superados,
E muitos sucessos comemorados...
Desejo-te Tempo,
Para planear e realizar,
Não só para ti,
Mas também para os outros...
Desejo-te Tempo,
Não para ter pressa e correr...
Desejo-te Tempo,
Para te encontrares...
Desejo-te Tempo,
Não só para passar ou vê-lo no relógio...
Desejo-te Tempo,
Para que fiques...
Tempo para te encantares
E Tempo para confiares em alguém...
Desejo-te Tempo,
Para tocares as estrelas,
E Tempo para crescer e amadurecer...
Desejo-te Tempo,
Para aprender e acertar...
Tempo,
Para recomeçar, se fracassares...
Desejo-te Tempo,
Também para poder voltar atrás e perdoar...
Desejo-te Tempo,
Para ter novas esperanças
Não faz mais sentido protelar...
Desejo-te Tempo,
Para ser feliz,
Para ser feliz,
Para viver cada dia,
Cada hora como um presente...
Desejo-te Tempo,
Tempo para a Vida.
Desejo-te Tempo.
Tempo..."
[Desconheço o autor]
[Desconheço o autor]
terça-feira, 4 de novembro de 2008
O que não me mata... Torna-me mais forte!!!
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Puzzle...
Eu a apanhar os bocados da minha vida...
Eu a reconstruir-me...
Puzzle inacabado, sonhado... Completo contigo...
Eu a perder-me nos teus braços, a acordar aninhada em ti...
Tu, sorridente com esse teu sorriso de eterno menino, a enlaçar-me contra ti...
Promessas de um futuro colorido em tons de sépia...
Meu Amor...
Sabes, Amor, tudo o que sonhei morreu-me nas mãos. E depois, depois vieste tu
e viraste a minha vida. Viraste-a, torceste-a, afagaste-a, mudaste-a...
Sabes, Amor, Tu és o meu sorriso da noite, o meu suspiro do dia...
Tu...
Sabes, Amor...
És a peça que faltava...
Eu a reconstruir-me...
Puzzle inacabado, sonhado... Completo contigo...
Eu a perder-me nos teus braços, a acordar aninhada em ti...
Tu, sorridente com esse teu sorriso de eterno menino, a enlaçar-me contra ti...
Promessas de um futuro colorido em tons de sépia...
Meu Amor...
Sabes, Amor, tudo o que sonhei morreu-me nas mãos. E depois, depois vieste tu
e viraste a minha vida. Viraste-a, torceste-a, afagaste-a, mudaste-a...
Sabes, Amor, Tu és o meu sorriso da noite, o meu suspiro do dia...
Tu...
Sabes, Amor...
És a peça que faltava...
Cansada...
Cansada de esperar...
Cansada de estar com as portas abertas...
Cansada de não saber mais o que fazer...
Cansada da dor de não saber...
Cansada de me sentir inútil...
Cansada de falar...
Cansada de adiar a indiferença...
Cansada de não poder fazer nada...
Cansada da minha voz cansada...
Cansada da estar sempre preocupada...
Cansada de não dormir...
Cansada de errar...
Cansada de magoar...
Cansada de estar triste...
Cansada de ter que ser forte...
Cansada de ter que lutar...
Cansada de compreender...
Cansada de ceder...
Cansada de aceitar...
Cansada de querer...
Cansada de desejar...
Cansada de sonhar...
Cansada de ter saudades...
Cansada de chorar...
Cansada de não ter coragem...
Cansada de falar de Amor...
Cansada de mim mesma...
Cansada de tentar e tentar e tentar...
Cansada de pensar...
Cansada...
Hoje estou apenas cansada...
Estou apenas cansada, muito cansada!!!...
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Chegar a Ti...
Está a chover...
Por entre os salpicos que caem,
Ouço a tua voz que por mim chama,
Vejo o teu olhar em cada gota
Que desce por entre as nuvens...
Tenho saudades tuas...
O tic-tac ensurdecedor do relógio insiste
Em gritar o tempo que ainda falta
Para te voltar a ver...
Sinto a tua falta...
Fecho os olhos e espero pelo que há-de vir.
Espero que tornem à memória momentos e
Imagens que não me canso de lembrar.
Só assim me sinto mais perto de ti,
Só assim me sinto por ti abraçar...
E nesta estrada de saudade que nos separa
Um fim eu quero alcançar.
Um caminho eu insisto em percorrer e
Sem olhar para trás,
Ao teu coração quero chegar
Para lhe dizer baixinho... AMO-TE!!!
Por entre os salpicos que caem,
Ouço a tua voz que por mim chama,
Vejo o teu olhar em cada gota
Que desce por entre as nuvens...
Tenho saudades tuas...
O tic-tac ensurdecedor do relógio insiste
Em gritar o tempo que ainda falta
Para te voltar a ver...
Sinto a tua falta...
Fecho os olhos e espero pelo que há-de vir.
Espero que tornem à memória momentos e
Imagens que não me canso de lembrar.
Só assim me sinto mais perto de ti,
Só assim me sinto por ti abraçar...
E nesta estrada de saudade que nos separa
Um fim eu quero alcançar.
Um caminho eu insisto em percorrer e
Sem olhar para trás,
Ao teu coração quero chegar
Para lhe dizer baixinho... AMO-TE!!!
sábado, 25 de outubro de 2008
Tu és...
Hoje tu és a esperança que me acalenta a Alma…
Hoje tu és uma alegria incontida…
Hoje tu és um AMOR, que guia o meu caminho...
Trouxeste Paz à minha Vida,
Ensinaste-me novamente a ter fé, a sorrir e a ser Feliz...
Algo que eu havia perdido há muito tempo...
Trouxeste esperança, a uma Alma triste e solitária...
Tens sido um motivo de constante alegria...
Mais que isso, ensinaste-me a sorrir novamente...
Reavivas-te em mim, valores que eu havia perdido...
Trouxeste-me à vida novamente...
Quero que o Mundo saiba do meu Amor e da minha admiração por Ti!
Quero que Tu tenhas como a maior certeza de todas o quanto Te AMO!!!
Quero ser tua por todos os meus dias!
Quero estar perto de Ti,
Amando-te,
Partilhando as nossas vidas,
Vivendo o teu Amor, que me transforma, e me faz tão bem!...
Quero dizer-te sempre: “EU AMO-TE!”!!!
Quero ser o teu Amor, até ao fim dos teus dias,
Quero poder envelhecer ao teu lado, e contar sempre contigo...
Porque tu és e sempre serás, o MEU AMOR!!!...
Quero ser aquela que, no silêncio da madrugada, acalenta os teus sonhos...
E partilha os teus dias...
Quero estar perto de Ti, nas tuas alegrias,
Assim como quero estar presente nas tuas derrotas e tristezas...
Deixa-me amar-te, amar-te em silêncio,
No silêncio que tudo transforma, que tudo redime...
Deixa-me amar-te na alegria dos nossos beijos,
Na ternura do encontro dos nossos corpos,
Na alegria das nossas vidas...
Deixa-me amar-te,
Somente amar-te...
Com a minha Alma,
Com a minha Vida...
Deixa-me amar-te, somente amar-te...
Hoje tu és uma alegria incontida…
Hoje tu és um AMOR, que guia o meu caminho...
Trouxeste Paz à minha Vida,
Ensinaste-me novamente a ter fé, a sorrir e a ser Feliz...
Algo que eu havia perdido há muito tempo...
Trouxeste esperança, a uma Alma triste e solitária...
Tens sido um motivo de constante alegria...
Mais que isso, ensinaste-me a sorrir novamente...
Reavivas-te em mim, valores que eu havia perdido...
Trouxeste-me à vida novamente...
Quero que o Mundo saiba do meu Amor e da minha admiração por Ti!
Quero que Tu tenhas como a maior certeza de todas o quanto Te AMO!!!
Quero ser tua por todos os meus dias!
Quero estar perto de Ti,
Amando-te,
Partilhando as nossas vidas,
Vivendo o teu Amor, que me transforma, e me faz tão bem!...
Quero dizer-te sempre: “EU AMO-TE!”!!!
Quero ser o teu Amor, até ao fim dos teus dias,
Quero poder envelhecer ao teu lado, e contar sempre contigo...
Porque tu és e sempre serás, o MEU AMOR!!!...
Quero ser aquela que, no silêncio da madrugada, acalenta os teus sonhos...
E partilha os teus dias...
Quero estar perto de Ti, nas tuas alegrias,
Assim como quero estar presente nas tuas derrotas e tristezas...
Deixa-me amar-te, amar-te em silêncio,
No silêncio que tudo transforma, que tudo redime...
Deixa-me amar-te na alegria dos nossos beijos,
Na ternura do encontro dos nossos corpos,
Na alegria das nossas vidas...
Deixa-me amar-te,
Somente amar-te...
Com a minha Alma,
Com a minha Vida...
Deixa-me amar-te, somente amar-te...
Espero-te...
O teu olhar, o teu sorriso, conquistaram-me...
E hoje sei o que é sonhar com um vale de carinhos... Inviolável... Incontrolável...
E hoje sei o que é sonhar com um vale de carinhos... Inviolável... Incontrolável...
Já não sou mais eu...
A tua imagem povoa a minha lembrança como um vício... Uma doença que não tem cura.
A tua imagem povoa a minha lembrança como um vício... Uma doença que não tem cura.
Os nossos momentos de Amor fazem do meu dia um perfeito paraíso de lembranças...
A lembrança dos nossos lábios insaciáveis, os nossos olhares cúmplices, os nossos corpos sedentos um do outro, faz-me viajar por um mundo que, de repente, parece ter perdido o encanto...
Perdeu o encanto?
Será???
Não!!!
Será???
Não!!!
O encanto não se perdeu no tempo e nem nos olhares!!!
O que chegou para nós, acredito que seja o medo...
Medo de se envolver apaixonadamente, desesperadamente, perdidamente...
Mas é assim que quero amar-te… Perdidamente!!!...
Mas é assim que quero amar-te… Perdidamente!!!...
Vejo nos teus olhos que o teu desejo por mim ainda vive...
E eu perco-me nesse labirinto de mistérios que são as tuas atitudes...
Só de uma coisa tenho a certeza: O teu amor é tão igual ao meu...
Ainda me queres, assim como eu te quero... Muito!!!
O teu coração bate mais forte quando me vês, como o meu bate quando te vejo ou simplesmente ouço a tua voz...
Os nossos olhares ainda transmitem uma força mágica, cheia de carinhos, de cumplicidade, de Amor...
Os meus lábios pedem os teus...
O teu corpo deseja o meu...
O teu corpo deseja o meu...
A minha vida e a tua vida não estão completas...
Precisamos nos sentir, saber um do outro...
Estar presentes com palavras, com emoções...
Quero-te perto de mim...
Sinto que, como no meu, no teu coração há um vazio...
Sinto que, como no meu, no teu coração há um vazio...
Só precisamos de tempo... Tempo para vencermos este medo que nos domina...
Espero-te, meu “menino homem”...
És a minha alma gémea...
E eu sou a tua metade...
E, um dia, iremos encontrar-nos, num sufocado abraço que não terá mais fim...
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Lembra-te de mim...
Quero que te lembres de mim...
Quando não tiveres nada para fazer...
Quando, no fim do dia, sobrar um único minuto...
Lembra-te de mim quando as horas demorarem a passar,
Quando o sol brilhar,
Quando um pássaro cantar,
Quando a chuva cair...
Lembra-te de mim, não importa onde nem quando, nem com quem estejas... Desde que te lembres...
E, se alguma lembrança te fizer chorar, e do teu rosto uma lágrima cair... Lembra-te de tudo... E, se não te quiseres lembrar de tudo, procura, pelo menos, lembrar-te de alguma coisa mas, por favor, lembra-te dos nossos dias, dos nossos momentos, das nossas conversas, dos nossos carinhos, do que fizemos, do que sonhámos, do que planeámos, do nosso Amor...
Lembra-te de mim...
Como eu me lembro sempre de Ti, Amor!!!
Quando não tiveres nada para fazer...
Quando, no fim do dia, sobrar um único minuto...
Lembra-te de mim quando as horas demorarem a passar,
Quando o sol brilhar,
Quando um pássaro cantar,
Quando a chuva cair...
Lembra-te de mim, não importa onde nem quando, nem com quem estejas... Desde que te lembres...
E, se alguma lembrança te fizer chorar, e do teu rosto uma lágrima cair... Lembra-te de tudo... E, se não te quiseres lembrar de tudo, procura, pelo menos, lembrar-te de alguma coisa mas, por favor, lembra-te dos nossos dias, dos nossos momentos, das nossas conversas, dos nossos carinhos, do que fizemos, do que sonhámos, do que planeámos, do nosso Amor...
Lembra-te de mim...
Como eu me lembro sempre de Ti, Amor!!!
Memórias de alguém
Escusas de dizer mais seja o que for...
Confesso, eu caminhei por cima do teu amor!...
E como já não é a primeira vez que isto me está a acontecer...
Sei exactamente o que vais dizer...
Mas posso-te afirmar que nunca me senti tão mal como agora.
E a tua tristeza, a tua solidão, é aqui que mora.
Escusas de continuar a falar...
Na verdade, eu também não sei o que dizer... Que será que devo fazer??
Comigo as coisas não são fáceis, deverias saber...
Mas eu juro que tudo isto, pelo menos, é verdade.
Sempre me sufocou este sentimento de saudade.
E tu, um dia, vais-me ver cair...
Para tua vingança eu me irei partir!...
Eu morro cada dia que passa e tu não estás...
Eu morrerei cada dia que passar e vir que foi estúpido deixar-te para trás...
Magoa muito esta situação...
Mas não tens de dizer nada...
Não adianta dizer que eu estou arruinada...
E não há nada que eu possa fazer...
Mas eu juro que tudo isto pelo menos é verdade.
Sempre me sufocou este sentimento de saudade...
E tu, um dia, vais-me ver cair...
Para tua vingança eu me irei partir!...
Eu morro cada dia que passa e tu não estás...
Eu morrerei cada dia que passar e vir que foi estúpido deixar-te para trás...
Escolhas
Saber escolher é uma arte... Bem difícil, por sinal.
Talvez sejamos extremistas em relação às nossas escolhas, ou o medo de tentar paraliza-nos...
Já Shakespeare dizia: “Ser ou não ser... Eis a questão!”... Atrevo-me a acrescentar: Ter ou não ter... Fazer ou não fazer... Seguir ou não seguir... Amar ou não amar... E por aí adiante...
Pobres seres humanos, perdidos no dia ou na noite das nossas fantasias, vivemos em eternos dilemas existenciais...
Não seria bem mais interessante se tentássemos encarar a Vida como uma “tentativa” de acertar???
Já pararam pra pensar que, a todo o momento, nas nossas vidas, fazemos escolhas?
Desde as mais simples, como o que vestir de manhã, até às escolhas que podem definir o futuro da nossa Vida.
Tamanha é a dose de arbitrariedade, que podemos escolher olhar para as coisas boas que a Vida nos oferece ou somente para os problemas que temos pela frente.
Podemos escolher se fazemos as nossas coisas com grande compromisso ou apenas por fazer.
A opção em ter objectivos que nos levem a uma posição diferente, a uma posição melhor, ou seja, ao chamado “lugar ao sol”, também é uma questão de escolha.
Podemos também simplesmente escolher em não ter objectivos e deixar a Vida levar-nos, deixar andar... Mas aí não podemos reclamar, se ela, a Vida, nos levar para um lugar não desejado.
Podemos também escolher se continuamos a lutar pelos nossos objectivos ou simplesmente desistimos.
Nos relacionamentos também escolhemos.
Escolhemos como tratar as pessoas e como deixar que elas nos tratem, como amar, como fazer críticas e também como as aceitar.
A Vida é tão cheia de escolhas que podemos decidir reclamar dela ou lutar para a fazer cada vez melhor.
As escolhas são tantas que podemos escolher olhar para os problemas que temos ou erros que cometemos como valiosos objectos de aprendizagem, crescimento e superação pessoal, profissional e até mesmo espiritual.
Temos ainda a fantástica opção da escolha: fazer coisas que nos tragam coisas boas ou acções que nos tragam coisas negativas.
Afinal, a nossa Vida é o resultado das nossas escolhas.
Podemos amar e deixar-nos amar de maneira incondicional, ou ficar a lamentar pela falta de pessoas e de Amor à sua volta.Podemos mentir a nós próprios, arranjando desculpas e culpados para todas as nossas insatisfações, ou encarar a verdade de que, no fim de contas, sempre seremos nós quem decide o tipo de vida que queremos ter.Podemos escolher o nosso destino, com avanços e retrocessos, ou continuar a acreditar que ele já estava escrito nas estrelas e que nada mais nos resta a fazer senão sofrer.Podemos viver o Presente que a Vida nos dá, ou ficar presos a um Passado que já acabou e, portanto, não há mais nada a fazer, ou a um Futuro que ainda não veio e que, portanto, não nos permite fazer nada.
Podemos ser felizes com a Vida como ela é, ou passar todo o nosso tempo a lamentar pelo que ela não é.A escolha é nossa.
E o importante é que temos sempre escolha.Ponderem bastante ao decidir, pois será cada um de nós que vai carregar - sozinho e sempre - o peso das escolhas que fizer.
Agora pensem e escolham o que querem para vocês, mas escolham de verdade.
E, se aqui posso deixar um conselho: escolham principalmente serem felizes!!!
Talvez sejamos extremistas em relação às nossas escolhas, ou o medo de tentar paraliza-nos...
Já Shakespeare dizia: “Ser ou não ser... Eis a questão!”... Atrevo-me a acrescentar: Ter ou não ter... Fazer ou não fazer... Seguir ou não seguir... Amar ou não amar... E por aí adiante...
Pobres seres humanos, perdidos no dia ou na noite das nossas fantasias, vivemos em eternos dilemas existenciais...
Não seria bem mais interessante se tentássemos encarar a Vida como uma “tentativa” de acertar???
Já pararam pra pensar que, a todo o momento, nas nossas vidas, fazemos escolhas?
Desde as mais simples, como o que vestir de manhã, até às escolhas que podem definir o futuro da nossa Vida.
Tamanha é a dose de arbitrariedade, que podemos escolher olhar para as coisas boas que a Vida nos oferece ou somente para os problemas que temos pela frente.
Podemos escolher se fazemos as nossas coisas com grande compromisso ou apenas por fazer.
A opção em ter objectivos que nos levem a uma posição diferente, a uma posição melhor, ou seja, ao chamado “lugar ao sol”, também é uma questão de escolha.
Podemos também simplesmente escolher em não ter objectivos e deixar a Vida levar-nos, deixar andar... Mas aí não podemos reclamar, se ela, a Vida, nos levar para um lugar não desejado.
Podemos também escolher se continuamos a lutar pelos nossos objectivos ou simplesmente desistimos.
Nos relacionamentos também escolhemos.
Escolhemos como tratar as pessoas e como deixar que elas nos tratem, como amar, como fazer críticas e também como as aceitar.
A Vida é tão cheia de escolhas que podemos decidir reclamar dela ou lutar para a fazer cada vez melhor.
As escolhas são tantas que podemos escolher olhar para os problemas que temos ou erros que cometemos como valiosos objectos de aprendizagem, crescimento e superação pessoal, profissional e até mesmo espiritual.
Temos ainda a fantástica opção da escolha: fazer coisas que nos tragam coisas boas ou acções que nos tragam coisas negativas.
Afinal, a nossa Vida é o resultado das nossas escolhas.
Podemos amar e deixar-nos amar de maneira incondicional, ou ficar a lamentar pela falta de pessoas e de Amor à sua volta.Podemos mentir a nós próprios, arranjando desculpas e culpados para todas as nossas insatisfações, ou encarar a verdade de que, no fim de contas, sempre seremos nós quem decide o tipo de vida que queremos ter.Podemos escolher o nosso destino, com avanços e retrocessos, ou continuar a acreditar que ele já estava escrito nas estrelas e que nada mais nos resta a fazer senão sofrer.Podemos viver o Presente que a Vida nos dá, ou ficar presos a um Passado que já acabou e, portanto, não há mais nada a fazer, ou a um Futuro que ainda não veio e que, portanto, não nos permite fazer nada.
Podemos ser felizes com a Vida como ela é, ou passar todo o nosso tempo a lamentar pelo que ela não é.A escolha é nossa.
E o importante é que temos sempre escolha.Ponderem bastante ao decidir, pois será cada um de nós que vai carregar - sozinho e sempre - o peso das escolhas que fizer.
Agora pensem e escolham o que querem para vocês, mas escolham de verdade.
E, se aqui posso deixar um conselho: escolham principalmente serem felizes!!!
domingo, 12 de outubro de 2008
Perdoa-me...
"Perdoa-me por errar e nunca conseguir atingir a perfeição que esperas e mereces...
Perdoa-me por te amar tanto ao ponto de não conseguir viver sem ti...
Perdoa-me pelos momentos em que errei, mas também, pelos momentos em que acertei...
Perdoa-me pelos momentos de coragem e fraqueza...
Perdoa-me pelos instantes de alegria e, também, pelos momentos de tristeza...
Perdoa-me por tudo...
Perdoa-me até mesmo por existir...
Perdoa-me por não conseguir viver sem ti, perdoa-me, também, pelos momentos que pude viver a teu lado...
Perdoa-me por cada dia e cada noite que te fiz feliz e infeliz, também...
Perdoa-me por desejar um abraço teu para me sentir segura...
Perdoa-me por necessitar do teu corpo, alma e coração, aqui presentes... aqui comigo... Sempre...
Perdoa-me...
Simplesmente perdoa-me por tudo o que fiz, mas também, por tudo o que não fiz...
Perdoa-me, Amor, por gestos meus, por palavras minhas, ditas e não ditas...
Perdoa-me pela minha coragem, mas também, pela minha cobardia...
Apenas perdoa-me...
E perdoa-me até por teres de ler este texto e, também, por me ouvires...
Perdoa-me...
E obrigado, muito obrigado por me amares!
E eu também te amo, demais, ao ponto de te pedir para me perdoares por todo este amor que sinto...
Perdoa-me, Amor, por tentar fazer-te feliz e, por vezes, não conseguir...
Amo-te ontem, ontem, hoje e amanhã..."
Nem tudo é fácil
"É difícil fazer alguém feliz, assim como é fácil fazer triste.
É difícil dizer eu te amo, assim como é fácil não dizer nada
É difícil valorizar um amor, assim como é fácil perdê-lo para sempre.
É difícil agradecer pelo dia de hoje, assim como é fácil viver mais um dia.
É difícil enxergar o que a vida traz de bom, assim como é fácil fechar os olhos e atravessar a rua.
É difícil se convencer de que se é feliz, assim como é fácil achar que sempre falta algo.
É difícil fazer alguém sorrir, assim como é fácil fazer chorar.
É difícil colocar-se no lugar de alguém, assim como é fácil olhar para o próprio umbigo.
Se você errou, peça desculpas...
É difícil pedir perdão? Mas quem disse que é fácil ser perdoado?
Se alguém errou com você, perdoa-o...
É difícil perdoar? Mas quem disse que é fácil se arrepender?
Se você sente algo, diga...
É difícil se abrir? Mas quem disse que é fácil encontrar alguém que queira escutar?
Se alguém reclama de você, ouça...
É difícil ouvir certas coisas? Mas quem disse que é fácil ouvir você?
Se alguém te ama, ame-o...
É difícil entregar-se? Mas quem disse que é fácil ser feliz?
Nem tudo é fácil na vida... Mas, com certeza, nada é impossível!
Precisamos acreditar, ter fé e lutar para que não apenas sonhemos,
Mas também tornemos todos esses desejos, realidade!!!"
[Cecília Meireles]
É difícil dizer eu te amo, assim como é fácil não dizer nada
É difícil valorizar um amor, assim como é fácil perdê-lo para sempre.
É difícil agradecer pelo dia de hoje, assim como é fácil viver mais um dia.
É difícil enxergar o que a vida traz de bom, assim como é fácil fechar os olhos e atravessar a rua.
É difícil se convencer de que se é feliz, assim como é fácil achar que sempre falta algo.
É difícil fazer alguém sorrir, assim como é fácil fazer chorar.
É difícil colocar-se no lugar de alguém, assim como é fácil olhar para o próprio umbigo.
Se você errou, peça desculpas...
É difícil pedir perdão? Mas quem disse que é fácil ser perdoado?
Se alguém errou com você, perdoa-o...
É difícil perdoar? Mas quem disse que é fácil se arrepender?
Se você sente algo, diga...
É difícil se abrir? Mas quem disse que é fácil encontrar alguém que queira escutar?
Se alguém reclama de você, ouça...
É difícil ouvir certas coisas? Mas quem disse que é fácil ouvir você?
Se alguém te ama, ame-o...
É difícil entregar-se? Mas quem disse que é fácil ser feliz?
Nem tudo é fácil na vida... Mas, com certeza, nada é impossível!
Precisamos acreditar, ter fé e lutar para que não apenas sonhemos,
Mas também tornemos todos esses desejos, realidade!!!"
[Cecília Meireles]
domingo, 5 de outubro de 2008
Desculpa-me...
(Tomara que amar, perdoar, pedir desculpa, fosse tão simples ou fácil como as palavras...)
De todas as coisas que já aprendi, uma coisa que nunca consegui aprender foi a esquecer...
Não me esqueço do que me esforço por esquecer e não me esqueço do que devo e não consigo dizer!...
Desculpa-me se não te digo o que queres ouvir!!!
Desculpa-me se não te digo o que sinto!!!
Desculpa-me se não quero dizer-te!!!
Chama-lhe defesa, medo, o que quiseres...
Por vezes, sinto-me tão próxima de ti, que me apetece ser outra pessoa, não ser ninguém, apenas afastar-me de uma situação que tenho plena consciência que só me faz bem...
Por vezes, dou comigo sem saber no que estava a pensar e concluo que era em ti que pensava... Penso em como gostava de poder estar ao teu lado... Como te queria dizer todas as palavras que teimam em não sair e ficar ali, assim, sentindo-me segura, nos teus braços, o meu porto de abrigo!
Quero dizer-te que me despertas todos os sentidos possíveis, quando me tocas e me abraças...
Quero dizer-te o arrepio que sinto quando a minha pele encosta à tua...
Quero dizer-te que me sinto segura quando me abraças e adormecemos com os nossos corpos colados...
Quero dizer-te que o meu silêncio se traduz nos meus suspiros de quando fazemos amor... Quero dizer-te que o meu suor são as palavras que não te disse até hoje, traduzidas em prazer...
Deixa-me dizê-lo agora...
Para que esse peso insuportável saia de cima de mim...
Deixa-me dizer-te o que nunca te disse...
Nunca te disse: “Amo-te!”...
Deixa-me dizê-lo agora...
Deixa-me dizer-te o que nunca te disse...
Nunca o disse, mas apenas por palavras saídas da minha boca...
Disse-o e demonstrei-o de outras formas...
Com o meu corpo, com os meus suspiros, com os meus olhos...
Mas...
Nunca te disse: “Amo-te!”...
Deixa-me dizê-lo agora...
Deixa-me dizer-te o que nunca te disse...
Amo-te!!!
Desculpa-me se não te disse, até hoje, o que sinto...
Desculpa-me se só o meu corpo se expressou, até agora...
Desculpa-me por pensar demais....
Talvez em ti!!!...
Só não me desculpes por...
Por te amar!!!
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Porque sim...
Hoje, mais uma vez, escrevo para ti...
Porque te adoro e porque sim, apenas porque sim!
Porque, ao dia de hoje, és para mim tudo o que foste logo ao primeiro...
Ou não, não és o mesmo… És mais, muito mais! És mais que ontem e menos que amanhã!!!
E é assim que te guardo para mim e em Mim...
Sei que estás aqui, mesmo que não estejas...
Lembras-me de como era antes,
Mostras-me o que sou e como quero ser...
Sabes, fizeste de mim uma pessoa melhor,
Fizeste-me voltar a acreditar e a dar,
Como tu mereces que eu dê, que eu me dê...
Quase nem acredito que, a cada minuto que passa, estamos mais próximos...
Tu completas-me…
Preenches-me…
Iluminas-me…
Fazes-me feliz e, em troca, dou-me a ti e até mais, se possível...
E sei que sim, sei que te sentes amado...
Sei que para ti também fazemos sentido...
Sei que hoje, como sempre, quero ficar ao teu lado, no teu abraço...
Momentos, apenas momentos... Os nossos momentos!
O teu sorriso, o teu toque, o teu cheiro, o teu carinho, o teu Amor, o teu abraço, as cores e essências que envolvem o teu ser, a tua inocência de menino aliada ao teu Ser, ao Homem que és...
Ser Tua, seres Meu...
Fazes-me querer viver cada minuto como se fosse o último e, ao mesmo tempo, o primeiro... Nunca serás melhor e mais bonito do que a última vez que olhar para Ti...
E é esse instante, cada milésimo de segundo desse momento, desse meu olhar que perco nos teus olhos, que me faz querer-te tanto...
Os nossos momentos, os nossos carinhos, as nossas noites, as nossas loucuras, a volúpia da nossa Paixão, do nosso Amor...
Sou Tua e Tu és Meu...
E nunca conseguirei demonstrar-te por palavras, antes do meu último suspiro, o quanto és importante...
Adoro-te meu bebé grande e lindo!!!
Porque a vida ao teu lado tem mais valor.
Porque és o meu refúgio, o meu chão, o meu porto de abrigo, o ombro em que choro, o meu espelho, a minha vida.
Sem ti falta-me o chão, falta-me a segurança que me transmites com apenas um olhar, um sorriso.
Imaginar-me sem ti é imaginar-me incompleta.
É imaginar-me nua onde todas as roupas do mundo não chegarão para me cobrir.
Ao teu lado dou valor às coisas simples da vida.
Dou valor às estrelas, ao céu, ao mar, ao horizonte, à lua, ao sol…
Dou valor a tudo que me rodeia.
Dou valor a cada pormenor da vida.
Dou valor às coisas insignificantes, que deixaram de o ser.
Dou valor a cada pormenor dos dias que passo contigo.
Dou valor a cada minuto, a cada segundo só nosso.
Ao teu lado, a vida passou a ter mais sentido e mais valor.
Tudo porque me sinto Eu.
Porque me sinto completa.
Porque Tu completas-me, Amor.
“Amo como ama o Amor.
Porque te adoro e porque sim, apenas porque sim!
Porque, ao dia de hoje, és para mim tudo o que foste logo ao primeiro...
Ou não, não és o mesmo… És mais, muito mais! És mais que ontem e menos que amanhã!!!
E é assim que te guardo para mim e em Mim...
Sei que estás aqui, mesmo que não estejas...
Lembras-me de como era antes,
Mostras-me o que sou e como quero ser...
Sabes, fizeste de mim uma pessoa melhor,
Fizeste-me voltar a acreditar e a dar,
Como tu mereces que eu dê, que eu me dê...
Quase nem acredito que, a cada minuto que passa, estamos mais próximos...
Tu completas-me…
Preenches-me…
Iluminas-me…
Fazes-me feliz e, em troca, dou-me a ti e até mais, se possível...
E sei que sim, sei que te sentes amado...
Sei que para ti também fazemos sentido...
Sei que hoje, como sempre, quero ficar ao teu lado, no teu abraço...
Momentos, apenas momentos... Os nossos momentos!
O teu sorriso, o teu toque, o teu cheiro, o teu carinho, o teu Amor, o teu abraço, as cores e essências que envolvem o teu ser, a tua inocência de menino aliada ao teu Ser, ao Homem que és...
Ser Tua, seres Meu...
Fazes-me querer viver cada minuto como se fosse o último e, ao mesmo tempo, o primeiro... Nunca serás melhor e mais bonito do que a última vez que olhar para Ti...
E é esse instante, cada milésimo de segundo desse momento, desse meu olhar que perco nos teus olhos, que me faz querer-te tanto...
Os nossos momentos, os nossos carinhos, as nossas noites, as nossas loucuras, a volúpia da nossa Paixão, do nosso Amor...
Sou Tua e Tu és Meu...
E nunca conseguirei demonstrar-te por palavras, antes do meu último suspiro, o quanto és importante...
Adoro-te meu bebé grande e lindo!!!
Porque a vida ao teu lado tem mais valor.
Porque és o meu refúgio, o meu chão, o meu porto de abrigo, o ombro em que choro, o meu espelho, a minha vida.
Sem ti falta-me o chão, falta-me a segurança que me transmites com apenas um olhar, um sorriso.
Imaginar-me sem ti é imaginar-me incompleta.
É imaginar-me nua onde todas as roupas do mundo não chegarão para me cobrir.
Ao teu lado dou valor às coisas simples da vida.
Dou valor às estrelas, ao céu, ao mar, ao horizonte, à lua, ao sol…
Dou valor a tudo que me rodeia.
Dou valor a cada pormenor da vida.
Dou valor às coisas insignificantes, que deixaram de o ser.
Dou valor a cada pormenor dos dias que passo contigo.
Dou valor a cada minuto, a cada segundo só nosso.
Ao teu lado, a vida passou a ter mais sentido e mais valor.
Tudo porque me sinto Eu.
Porque me sinto completa.
Porque Tu completas-me, Amor.
“Amo como ama o Amor.
Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar.
Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?”
[Fernando Pessoa]
[Fernando Pessoa]
domingo, 7 de setembro de 2008
Fazes-me tão feliz, Amor!
São tantas as coisas que meu coração te quer dizer...
São tantas as emoções que vivo ao poder estar ao teu lado...
São tantas as formas de poder apreciar-te cada vez mais...
Mas são tantas as palavras...
Que, diante de tamanha emoção que sinto,
Não consigo escrever tudo o que eu gostaria!
Porém existe algo que consigo dizer,
E assim transmitir um pouco do maravilhoso sentimento que sinto por ti...
Esse sentimento de ternura, de amizade, de companheirismo...
E, acima de tudo, o que me faz sentir tamanha felicidade a teu lado, é sim, o Amor.
Obrigada por existires e por fazeres parte da minha Vida!
Sim, sou feliz, estou feliz!!!
Sou feliz contigo, por tua causa, porque me fazes feliz, porque existes, simplesmente...
Sou feliz contigo, por tua causa, porque me fazes feliz, porque existes, simplesmente...
Sou feliz na tua presença, ao ter-te perto...
Sou feliz quando me tocas, quando me abraças, quando me beijas a mão...
Sou feliz quando te sinto respirar perto de mim... Quando me olhas com esse teu jeito inexplicável de me ver para dentro da Alma... Quando sorris com o teu ar de menino...
Sou feliz quando o teu sorriso cresce e segue o meu... Quando sorrio para ti, porque mo pedes... Quando me prendes toda em ti e a ti...
Sou feliz quando me tocas, quando me abraças, quando me beijas a mão...
Sou feliz quando te sinto respirar perto de mim... Quando me olhas com esse teu jeito inexplicável de me ver para dentro da Alma... Quando sorris com o teu ar de menino...
Sou feliz quando o teu sorriso cresce e segue o meu... Quando sorrio para ti, porque mo pedes... Quando me prendes toda em ti e a ti...
Sim, sou feliz!
Sou feliz contigo, por tua causa!
Sou feliz contigo, por tua causa!
Estou feliz...
E sou feliz na tua ausência, sem olhar a distâncias... Porque não procuro outros braços ou outra voz que me fale ao ouvido quando não estás por perto...
Sou feliz assim, por ser tua e tu seres meu!!!...
Sou feliz assim, por ser tua e tu seres meu!!!...
Não quero mais nada, não preciso de mais, não, de mais nada! Só tu me fazes feliz!!!
Não me imagino mais feliz no colo de outra pessoa, nos olhos de outro alguém... Não!
Porque mais ninguém me faz o que tu fazes, com um simples gesto, um mero olhar, ou com uma simples palavra. Sim, com apenas uma palavra só... Um carinho, um sorriso...
Só tu me fazes feliz...
Sou feliz contigo, meu Amor!
Obrigada por me fazeres feliz!
(Fazes-me tão feliz, Amor!!!...)
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