Revisito-te, em mais uma noite...
Procuro por entre a lua e as estrelas, que tão bem nos conhecem, o caminho que me conduz a ti...
Encontro-te, à beira de um mar de águas tranquilas...
Olhas o céu, as estrelas e a lua espreitam o teu corpo por entre o rasto das nuvens...
E eu escondo-me por entre as árvores... Fico ali, descobrindo as diversas tonalidades da tua pele à luz da lua...
Este é mais um quadro que quero guardar de ti, mais uma tela que penduro nas paredes da minha Alma...
A natureza invade a atmosfera com sons e perfumes, que tão bem conheço e reconheço... São teus...
A esta distância, pareces um Deus que veio adormecer nas margens, deliciando-se com a frescura da brisa da noite...
Espero que adormeças e, quando os teus olhos se fecham, voo suavemente sobre a superfície das águas...
Paro mesmo a teu lado...
As minhas mãos, percorrem, sem te tocar, o teu corpo... Inalo o perfume da tua pele, e a minha respiração cobre-te...
Deixo-me estar, junto do teu corpo, tentando adivinhar para onde foi a tua Alma...
A noite percorre o seu caminho e a lua acaba adormecendo no horizonte...
A madrugada anuncia o rasgar do dia e o meu tempo está a esgotar-se...
Mas quero ficar, mais um instante... Quero sentir-te perto de mim, por mais um momento... Mas a luz vai deixar-me sem asas, converter-me num ser comum...
Tenho de voltar, ou perder-me-ei para sempre...
Na suavidade do que resta desta noite,
Deixo-te um beijo,
Despeço-me de ti,
Regresso a mim...
Procuro por entre a lua e as estrelas, que tão bem nos conhecem, o caminho que me conduz a ti...
Encontro-te, à beira de um mar de águas tranquilas...
Olhas o céu, as estrelas e a lua espreitam o teu corpo por entre o rasto das nuvens...
E eu escondo-me por entre as árvores... Fico ali, descobrindo as diversas tonalidades da tua pele à luz da lua...
Este é mais um quadro que quero guardar de ti, mais uma tela que penduro nas paredes da minha Alma...
A natureza invade a atmosfera com sons e perfumes, que tão bem conheço e reconheço... São teus...
A esta distância, pareces um Deus que veio adormecer nas margens, deliciando-se com a frescura da brisa da noite...
Espero que adormeças e, quando os teus olhos se fecham, voo suavemente sobre a superfície das águas...
Paro mesmo a teu lado...
As minhas mãos, percorrem, sem te tocar, o teu corpo... Inalo o perfume da tua pele, e a minha respiração cobre-te...
Deixo-me estar, junto do teu corpo, tentando adivinhar para onde foi a tua Alma...
A noite percorre o seu caminho e a lua acaba adormecendo no horizonte...
A madrugada anuncia o rasgar do dia e o meu tempo está a esgotar-se...
Mas quero ficar, mais um instante... Quero sentir-te perto de mim, por mais um momento... Mas a luz vai deixar-me sem asas, converter-me num ser comum...
Tenho de voltar, ou perder-me-ei para sempre...
Na suavidade do que resta desta noite,
Deixo-te um beijo,
Despeço-me de ti,
Regresso a mim...
1 comentário:
Voltei para comentar o teu blog no sitio onde tinha deixado de lê-lo.
Grande parte das vezes valorizamos mais as coisas inconstantes da vida. Talvez porque sejam elas que nos mostram que nada é garantido apesar de acharmos que algumas o são.
Talvez achemos belas as estrelas por cintilarem e o mar pelas suas ondas.
Beijos (que ainda tenho muito para ler...)
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