domingo, 14 de dezembro de 2008

Invento-te... Na ausência de ti...



Sinto-te na subtileza da noite, vejo-te no sorriso da Lua...

Encanto-me com as estrelas que vêm do teu olhar longínquo, querendo tocar-me...

Em cada suspiro do vento, um sussurro teu...

Uma lágrima de esperança desliza no meu olhar, ávido de te rever, em cada esconderijo da madrugada, em cada sílaba das tuas palavras que me ofereces nas páginas do livro em que te invento...

Amo-te, mesmo sem te ver...

Amo-te, mesmo sem te tocar...

Amo-te, para além do limite que me é permitido amar...

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