terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Ano Novo...
Deveria completar esta “frase feita”: Ano Novo... Vida Nova...
Pois... Não sei se assim será, mas acredito que nada se volta a repetir e, como tal, terá início um novo ano, com novas vivências, novas pessoas, novos locais, novos sentimentos (ou renovados), novos momentos, etc., etc., etc....
Em jeito de “balanço” do ano que passou, o que posso eu dizer?!
Nem sei... Aliás nem sei muito bem porque vou escrever sobre ele, mas já que comecei, assim seja...
Confesso que iniciei o ano que agora termina com muito receio, pois o anterior não correu nada bem e, assim sendo, vesti a bela da armadura e pensei que ia passar o ano sem a despir...
Como nem sempre acerto, aliás, é quase sempre o contrário, a armadura caiu, pouco depois do meio de 2008...
Aqui, e para quem me leia, assumo que deixei cair por terra todas as minhas defesas, juntamente com essa armadura... Fui, mais uma vez, fraca e faltei a promessas que tinha feito a mim mesma...
E porquê?!
Porque, por Amor, vale tudo!!!
Tinha deixado de acreditar no Amor e, acima de tudo nas pessoas...
Mas alguém me fez acreditar novamente nas pessoas e no Amor...
Hoje, a frio, analiso e concluo: Foi uma (des)ilusão!!! (Sim, porque só se desilude quem se ilude...)
Não posso afirmar que foi a altura da minha vida em que fui mais feliz, não! Sou feliz todos os dias, por viver e por ter comigo e a meu lado o bem mais precioso que alguém pode querer, a razão da minha Vida, o meu TUDO!!!
Mas posso afirmar que essa pessoa que deitou por terra todas as minhas defesas e dúvidas, essa pessoa fez-me a Mulher mais feliz do Mundo, nos nossos momentos a dois!
Mas, como nada é eterno, pois que esse “sonho” acabou, como tudo acaba...
Durante a nossa Vida, temos várias fases em que, desilusões com pessoas e/ou situações, nos fazem, pela nossa fragilidade, deixar ou reduzir a nossa capacidade e vontade de continuar e voltar a acreditar nas outras pessoas, no Amor ou em algumas amizades...
Assim, tinha, obrigatoriamente, de fazer referência a este episódio da minha Vida, neste ano que agora termina, por tudo e porque, acima de tudo, me fez aceitar o facto de que tudo é possível, seja bom ou mau, e é possível voltar a acreditar...
Nada é impossível, nada é difícil, NADA!!!
Basta querer!!!
E, acima de tudo, gostarmos de nós!
E eu, neste momento, passo por uma fase em que, sem falsas modéstias, gosto de quem vejo quando me olho ao espelho... Gosto de mim, por aquilo que sou e por aquilo que a Vida me ensinou!!!
Como costumo dizer: Sou assim, quem gosta gosta... Quem não gosta... Come só as batatinhas!!! :)
É verdade, tenho mau feitio, sou refilona, desconfiada (e muito), não deixo por dizer o que penso e sinto (doa a quem doer), mas também sei reconhecer quando erro, sou amiga de quem me merece tal sentimento, sou divertida, há quem diga que tenho energia para dar e vender...
Sou assim, é o que temos :)
Quem me quiser aceitar como sou, será muito bem-vindo(a) ainda este ano ou no próximo que está prestes a começar... Os que já fazem parte de mim, da minha Vida, e que queiram permanecer, pois já sabem com o que podem contar... Que fiquem, vocês fazem parte de mim :)
Antes de terminar esta “jornada” de desabafos, quero apenas referir mais uma pessoa que surgiu na minha Vida, quase no final deste ano de 2008... Alguém com quem me identifico bastante, alguém que já sentiu o que eu senti, que sente o que eu sinto, que, em grande parte, pensa como eu penso... Alguém que, a seu modo, já tem um cantinho só seu no meu coração... A essa pessoa, sem referir nomes, desejo tudo o que desejo para mim e agradeço o facto de ter entrado na minha Vida... A ti (sabes bem quem és), deixo um Beijo... Doce... de Mim para Ti :)
Bem, por agora chega, para o ano há mais...
A todos os meus Amigos, Amigas, colegas, conhecidos, leitores do meu blog, a Todos de uma forma geral, desejo:
FELIZ ANO NOVO
(E, como alguém disse: “Façam o favor de ser felizes!!!”)
Para todos, em especial para Ti, deixo ainda esta música de Lenny Kravitz – “Believe”
(Porque temos de acreditar, sem medos!!!)
“Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim."
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Se Mi Aire
Puede separarme la distancia de tu abrazo
Puede distanciarme el mar de tu retrato
Pueda que mi opcion sea el resignarme
A rogarle el tiempo eterno a que pase
Pero al menos nadie puede arrebatarme
El mirar el cielo y recordarte
Oh nadie
Ni tampoco pueden evitar que hasta
Sienta ganas de llorar
Ohh nadie
Ohhh noooo
Quisiera estar en el aire
Para llegar hasta ti mi amor
Quisiera estar en el aire
Para sentir que me respiras
Y yo quisiera estar en el aire
Para soplarte y besarte toda
Y no te olvides de soplarme tu tambien
Y ser mi aire
Se mi aire
Me hace tanta falta verte y sentirte
Para negar lo obvio es impossible
Pero al menos nadie puede arrebatarme
El mirar el cielo y recordarte
Oh nadie
Ni tampoco pueden evitar que hasta
Sienta ganas de llorar
Ohh nadie
Ohhh no
Quisiera estar en el aire
Para llegar hasta ti mi amor
Quisiera estar en el aire
Para sentir que me respiras
Y yo quisiera estar en el aire
Para soplarte y besarte toda
Y no te olvides de soplarme tu tambien
Y ser mi aire
Ser mi aire tu tambien
Ser mi aire
Ser mi aire
sábado, 20 de dezembro de 2008
Guardo-te...
Respiro-te...
Sinto o teu cheiro em mim...
Relembro os momentos loucos que vivemos, num paraíso longe daqui...
Relembro cada palavra que ecoa suavemente na minha Alma...
Suspiro a cada movimento lembrado...
Sonho contigo de olhos abertos, enquanto o Mundo dorme...
Fecho os olhos a cada lembrança, para me sentir mais perto de ti...
Absorvo cada partícula de sonho que de mim emana...
Não esqueço a magia do teu olhar...
Derramo os instantes dos nossos momentos para uma pequena caixinha, que guardo no meu coração, onde ainda te sinto...
Sinto-te na existência que sou...
...Que somos, que fomos, que seremos...
Sinto-te força em mim...
Cordão umbilical que distamos e que nos une, cor de esperança de mais um beijo, de mais uma noite, de mais murmúrios ditos em silêncio, sussurros que mais ninguém ouve, olhares que mais ninguém reconhece...
Sinto-te...
Sinto-te naquilo que sou, naquilo que faço, naquilo que sonho...
Sinto o peso que tens, na minha Vida e em mim, nos meus passos e nos meus desejos, nas penumbras secretas daquilo que sou e que tu desbravas sem temer...
Entraste em mim com a violência de uma tempestade e perdeste-te, pois não sais, pergunto-me se não saberás o caminho ou será que não queres, e lá permaneces, de mansinho, ameno, para depois, na quietude em que estou, seres um turbilhão...
Sinto-te cada vez mais, presente em mim...
Sentimo-nos, perdemo-nos no sentimento que nos uniu, ainda nos liga com um pendão invisível, que existe e não se rompe...
Existes, nas minhas palavras que te descrevem, nos meus sonhos que te desenham, nos meus olhos que te vêem, no meu corpo que te sente e te chama, mesmo quando não estás...
Sinto a tua presença, num rasto de luz que ilumina os passos que dou...
Sinto-te arrastar-me num ciclo escuro, num rodopio vicioso de cores que não distingo, pois só te vejo a ti...
Sinto-te em tudo aquilo que vivemos, e experienciámos, e dissemos, e quisemos, e desejámos e amámos...
Deixa-me existir, sem a tua presença constante, sem sentir os teus lábios nos meus, as tuas mãos no meu corpo, a ti dentro em mim, o prazer de te ter...
Deixa-me existir, sem te olhar, sem te ver, só com a lembrança dos nossos momentos...
Porque eu continuarei a sentir-te... A amar-te, estejas tu, presente ou ausente...
Sinto-te...
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Ofereço-te as minhas noites...
Escureceu a realidade...
Encontro-me na indescritível escuridão da solidão...
Relembro a doçura do teu beijo e apaziguo o sorriso no crepúsculo das tuas mãos, quando tocavam as minhas...
No lusco-fusco da paixão, ofereço-te a paz do meu anoitecer, na forma dos meus sonhos...
Afundo os meus olhos nos teus, abro as asas da loucura e perco-me de mim, dentro da tua essência...
É nos braços do desejo que, nas frias noites de Inverno, sonho contigo, lembrando o calor do teu corpo no meu, nas quentes madrugadas daquele Verão...
Ao relento de ti, tapo-me com doces reflexos de luar, fecho nas mãos as lembranças que me escreveste na Alma...
Ofereço-te a minha noite, na forma dos meus sonhos, que também são os teus...
Arrepio-me no prazer do pensamento...
Vejo-te sorrindo no “nosso” Céu, com a cumplicidade da “nossa” Lua por companhia...
O silêncio desperta a saudade que, em cada noite de distância, me leva ao teu encontro quando, do outro lado da vida, bebemos confissões e brindamos à magia dos cheiros, dos sabores e dos momentos... Os nossos momentos...
Em cada pôr-do-sol, é no horizonte dos meus sonhos que te amo por toda a noite...
Na manhã que dissipa o sonho, é a ausência de ti que beijo ao acordar...
Ofereço-te as minhas noites, abraçada à saudade...
domingo, 14 de dezembro de 2008
Invento-te... Na ausência de ti...
Sinto-te na subtileza da noite, vejo-te no sorriso da Lua...
Encanto-me com as estrelas que vêm do teu olhar longínquo, querendo tocar-me...
Em cada suspiro do vento, um sussurro teu...
Uma lágrima de esperança desliza no meu olhar, ávido de te rever, em cada esconderijo da madrugada, em cada sílaba das tuas palavras que me ofereces nas páginas do livro em que te invento...
Amo-te, mesmo sem te ver...
Amo-te, mesmo sem te tocar...
Amo-te, para além do limite que me é permitido amar...
sábado, 13 de dezembro de 2008
Há dias assim... De saudade...
Dói o sorriso que os lábios fomentam...
Ausência assistida que flui por entre os dedos desabitados de ti...
É um amar por dentro, em desmedida compensação do vazio que sinto fora de mim...
Há dias assim, quedos e cúmplices do tempo e da razão...
São dias parados que vejo passar por mim a correr, na dormência das emoções contidas...
É dentro de mim que te encontro...
É dentro de mim que te sorrio num beijo que sela a ilusão do teu cheiro, misturando-se com o meu...
É na minha pele que te acolho, ao querer-te entre os meus braços vazios de ti...
Há dias assim, em que a nada consegue ser o pouco que desejo...
...No tanto que preciso de ti.
Há dias assim, de saudade...
...Dias de um jogo de força interior entre o sentir e o conter o desejo, entre o desejar e o conter os sentimentos...
Há dias assim, de saudade...
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Náufraga...
De olhos perdidos, olhando o vazio da noite, desta ilha sem nome, espero o dia seguinte...
Aguardo que a força do Sol rasgue a linha do horizonte...
Neste mágico e sereno mar de sentimentos que me separa de ti, consigo tocar-te...
Mergulhando-me nas águas cristalinas, feitas de momentos e sentimentos, consigo respirar o cheiro da tua pele nas brisas que trazem a maresia de longe...
E vislumbro o teu rosto no reflexo prateado que a Lua cheia empresta à superfície deste oceano de ternuras e desejos...
Qual náufraga desta paixão...
...Mando-te numa garrafa... Um beijo perfumado...
...Embrulhado em todas as palavras que perdi...
...Quando te vi partir, desta praia deserta de ti!...
Aguardo que a força do Sol rasgue a linha do horizonte...
Neste mágico e sereno mar de sentimentos que me separa de ti, consigo tocar-te...
Mergulhando-me nas águas cristalinas, feitas de momentos e sentimentos, consigo respirar o cheiro da tua pele nas brisas que trazem a maresia de longe...
E vislumbro o teu rosto no reflexo prateado que a Lua cheia empresta à superfície deste oceano de ternuras e desejos...
Qual náufraga desta paixão...
...Mando-te numa garrafa... Um beijo perfumado...
...Embrulhado em todas as palavras que perdi...
...Quando te vi partir, desta praia deserta de ti!...
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Na memória desta saudade...
Sempre este vazio que teima em preencher pedaços da tua ausência, sons magoados, perdidos nos labirintos de uma estrada sem destino...
Uma brisa toca-me o rosto...
Sinto o murmúrio ansioso de uma estrela e o meu olhar mergulha nos corredores da memória, procura fragmentos de uma história já vivida, guardada nos tesouros secretos do coração...
Um sorriso beija-me a boca, enquanto reminiscências desfilam, povoadas de um passado recente...
Devolvem-me o perfume da Lua que emanavas nas minhas alvoradas...
Ouço a voz das tuas mãos...
Sinto a ternura do luar dos teus olhos, quando eu morava no céu que pintavas só para nós para que eu pudesse ouvir e entender os teus mistérios...
Na memória desta saudade, sempre me habita a música dos sonhos e o calor das emoções que sentíamos...
Sentimentos... Momentos... Eternos em mim.
É, nestas noites assim, povoadas da tua ausência, perfumadas com as tuas lembranças, que os lábios das minhas palavras murmuram o teu nome e te beijam em silêncio...
Uma brisa toca-me o rosto...
Sinto o murmúrio ansioso de uma estrela e o meu olhar mergulha nos corredores da memória, procura fragmentos de uma história já vivida, guardada nos tesouros secretos do coração...
Um sorriso beija-me a boca, enquanto reminiscências desfilam, povoadas de um passado recente...
Devolvem-me o perfume da Lua que emanavas nas minhas alvoradas...
Ouço a voz das tuas mãos...
Sinto a ternura do luar dos teus olhos, quando eu morava no céu que pintavas só para nós para que eu pudesse ouvir e entender os teus mistérios...
Na memória desta saudade, sempre me habita a música dos sonhos e o calor das emoções que sentíamos...
Sentimentos... Momentos... Eternos em mim.
É, nestas noites assim, povoadas da tua ausência, perfumadas com as tuas lembranças, que os lábios das minhas palavras murmuram o teu nome e te beijam em silêncio...
Depois de tantos fins...
Foste o meu início perdido...
Depois de tantos fins, encontrei-te no brilho das estrelas, no mais belo luar...
Prendi-me a ti...
Entre um sorriso meu e a doçura do teu olhar...
Entre sonhos que tive e cumplicidades encontradas no firmamento...
Entre a beleza da solitária Lua cheia, e a força poderosa do Sol nascente...
Envolvida numa explosão de cores e sentimentos encontrados ao acaso, ateaste em mim o fogo da quente paixão contida quando, no silêncio escondido de um mundo à parte, abrimos o livro da vida, e conjugámos o verbo sentir, em tempos e modos, que não existem para mais ninguém, foram inventados á nossa imagem, para nos sentirmos mais próximos um do outro...
Contemplo o céu da minha noite, e não esqueço o caminho que me leva a ti, uma curta travessia, que toca o Tempo e a Eternidade...
Nesse curto instante, estremeço...
Acredito nas minhas certezas...
Fecho os olhos e sinto, em mim, a intensidade do teu querer e a verdade do Amor que ainda te sinto...
Depois de tantos fins, encontrei-te no brilho das estrelas, no mais belo luar...
Prendi-me a ti...
Entre um sorriso meu e a doçura do teu olhar...
Entre sonhos que tive e cumplicidades encontradas no firmamento...
Entre a beleza da solitária Lua cheia, e a força poderosa do Sol nascente...
Envolvida numa explosão de cores e sentimentos encontrados ao acaso, ateaste em mim o fogo da quente paixão contida quando, no silêncio escondido de um mundo à parte, abrimos o livro da vida, e conjugámos o verbo sentir, em tempos e modos, que não existem para mais ninguém, foram inventados á nossa imagem, para nos sentirmos mais próximos um do outro...
Contemplo o céu da minha noite, e não esqueço o caminho que me leva a ti, uma curta travessia, que toca o Tempo e a Eternidade...
Nesse curto instante, estremeço...
Acredito nas minhas certezas...
Fecho os olhos e sinto, em mim, a intensidade do teu querer e a verdade do Amor que ainda te sinto...
Apaguemos... A ilusão...
Afogo palavras em águas plácidas de mim, não as sinto como outrora...
Antes de formuladas asfixio-as em rasgados pensamentos de ti...
Vejo-me...
Sei que endoideci de tanto te escrever...
Agora sou devaneio à solta, com a vontade a galope, desalmada dos sentidos que ao vento espalha, em perfume de nós...
Foram mantos e mantos de palavras que cobriram os dias quentes em que amanheci deitada no colchão de sonhos inventados contigo...
Foi a Lua, a cúmplice das noites sem ti que se calou...
Morreram as frases, aquelas que nos afagaram os beijos e nos enlaçaram até ao último sinónimo de paixão...
Hoje não me basta escrever-te as mais belas palavras, não me basta saber que lês os meus sonhos com o sorriso em prosa que as páginas escondem...
Estas palavras já não existem, fechemos o livro, apaguemos a ilusão...
...É entre os nossos lábios...
...Que continuamos a nossa história...
Antes de formuladas asfixio-as em rasgados pensamentos de ti...
Vejo-me...
Sei que endoideci de tanto te escrever...
Agora sou devaneio à solta, com a vontade a galope, desalmada dos sentidos que ao vento espalha, em perfume de nós...
Foram mantos e mantos de palavras que cobriram os dias quentes em que amanheci deitada no colchão de sonhos inventados contigo...
Foi a Lua, a cúmplice das noites sem ti que se calou...
Morreram as frases, aquelas que nos afagaram os beijos e nos enlaçaram até ao último sinónimo de paixão...
Hoje não me basta escrever-te as mais belas palavras, não me basta saber que lês os meus sonhos com o sorriso em prosa que as páginas escondem...
Estas palavras já não existem, fechemos o livro, apaguemos a ilusão...
...É entre os nossos lábios...
...Que continuamos a nossa história...
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Se pudesses viver para sempre, por quem o farias?
Há uns tempos atrás, arrisquei-me a falar sobre cinema e sobre um filme que adorei, hoje vou arriscar-me novamente nesta área.
Assisti a um filme que me fascinou, por tudo... Pelo tema e porque, em resumo, trata de uma lindíssima história de Amor :)
Confesso que ando numa fase meia “lamechas”, mas quando o assunto é o Amor, acho que ninguém fica indiferente, por isso, tomo a liberdade de vos sugerir este filme :)
Assisti a um filme que me fascinou, por tudo... Pelo tema e porque, em resumo, trata de uma lindíssima história de Amor :)
Confesso que ando numa fase meia “lamechas”, mas quando o assunto é o Amor, acho que ninguém fica indiferente, por isso, tomo a liberdade de vos sugerir este filme :)
Trata-se de uma adaptação do primeiro livro da Trilogia “Luz e Escuridão”, de Stephenie Meyer (“Twilight” - primeiro livro da série; “New Moon” - segundo livro da série; “Eclipse” - terceiro livro da série).
Ainda não li nenhum dos livros, mas garanto-vos que os vou “devorar” a todos e vou aguardar ansiosamente a continuação desta trilogia no cinema :)
Deixo-vos, de seguida, a sinopse do filme e respectivo trailler.
Crepúsculo ("Twilight")
"Se pudesses viver para sempre, por quem o farias?"
["When you can live forever, what do you live for?"]
«Crepúsculo» é uma moderna história de Amor, plena de acção, entre um vampiro e uma humana.
Bella Swan (Kristen Stewart) foi sempre um pouco diferente, nunca se preocupando em ser uma das miúdas com estilo da sua escola secundária em Phoenix. Quando a sua mãe volta a casar e Bella vai viver com o seu pai na chuvosa pequena cidade de Forks, Washington, ela não espera grandes mudanças.
Então conhece o misterioso e fascinante Edward Cullen (Robert Pattinson), um rapaz diferente de todos os que já conhecera.
Inteligente e divertido, ele vê a beleza interior de Bella. Rapidamente, Bella e Edward são levados por um apaixonado e decididamente pouco ortodoxo romance.
Edward consegue correr mais rápido que um leão, consegue parar um carro em andamento com as suas próprias mãos – e não envelhece desde 1918. Como todos os vampiros, ele é imortal. Mas não tem presas e não bebe sangue humano; Edward e a sua família são únicos entre os vampiros na sua opção de vida.
Para Edward, Bella é tudo aquilo por que ele esperou durante 90 anos – uma alma gémea.
«Crepúsculo» é uma moderna história de Amor, plena de acção, entre um vampiro e uma humana.
Bella Swan (Kristen Stewart) foi sempre um pouco diferente, nunca se preocupando em ser uma das miúdas com estilo da sua escola secundária em Phoenix. Quando a sua mãe volta a casar e Bella vai viver com o seu pai na chuvosa pequena cidade de Forks, Washington, ela não espera grandes mudanças.
Então conhece o misterioso e fascinante Edward Cullen (Robert Pattinson), um rapaz diferente de todos os que já conhecera.
Inteligente e divertido, ele vê a beleza interior de Bella. Rapidamente, Bella e Edward são levados por um apaixonado e decididamente pouco ortodoxo romance.
Edward consegue correr mais rápido que um leão, consegue parar um carro em andamento com as suas próprias mãos – e não envelhece desde 1918. Como todos os vampiros, ele é imortal. Mas não tem presas e não bebe sangue humano; Edward e a sua família são únicos entre os vampiros na sua opção de vida.
Para Edward, Bella é tudo aquilo por que ele esperou durante 90 anos – uma alma gémea.
Mas quanto mas próximos eles ficam, mais Edward tem de lutar para resistir ao apelo animal do seu cheiro, que o poderia transportar para um delírio incontrolável.
Mas o que irão Edward e Bella fazer quando James (Cam Gigandet), Laurent (Edi Gathegi) e Victoria (Rachelle Lefevre), os Nómadas, inimigos mortais dos Cullens, chegarem à cidade, à procura de Bella?
Com: Kristen Stewart, Robert Pattinson, Billy Burke, Peter Facinelli, Taylor Lautner
Sobre “Twilight” (“Crepúsculo”):
Baseado no actual Nº 1 das séries mais vendidas do New York Times (30 semanas e continua), com mais de 5.5 milhões de livros de Stephenie Meyer em impressão, «Crepúsculo» é um fenómeno cultural, com grupos de fãs dedicados que aguardam ansiosamente este filme.
Há mais de 100 sites de fãs dedicados a «Crepúsculo», e este foi seleccionado como Escolha do Editor da New York Times, Melhor Livro do Ano da Publishers Weekly, pela Amazon como “Melhor Livro da Década… até à Data”, incluído na “Hot List” da Teen People, incluído pela Associação Americana de Livrarias no seu “Top dos 10 Melhores Livros para Jovens” e no “Top dos 10 Melhores Livros para Leitores Relutantes” e foi traduzido em 20 línguas.
A realizadora, aclamada pela crítica, Catherine Hardwicke dá vida a esta moderna, rica e visceral história de Romeu e Julieta, do derradeiro romance proibido – entre um vampiro e uma mortal.
Mas o que irão Edward e Bella fazer quando James (Cam Gigandet), Laurent (Edi Gathegi) e Victoria (Rachelle Lefevre), os Nómadas, inimigos mortais dos Cullens, chegarem à cidade, à procura de Bella?
Com: Kristen Stewart, Robert Pattinson, Billy Burke, Peter Facinelli, Taylor Lautner
Sobre “Twilight” (“Crepúsculo”):
Baseado no actual Nº 1 das séries mais vendidas do New York Times (30 semanas e continua), com mais de 5.5 milhões de livros de Stephenie Meyer em impressão, «Crepúsculo» é um fenómeno cultural, com grupos de fãs dedicados que aguardam ansiosamente este filme.
Há mais de 100 sites de fãs dedicados a «Crepúsculo», e este foi seleccionado como Escolha do Editor da New York Times, Melhor Livro do Ano da Publishers Weekly, pela Amazon como “Melhor Livro da Década… até à Data”, incluído na “Hot List” da Teen People, incluído pela Associação Americana de Livrarias no seu “Top dos 10 Melhores Livros para Jovens” e no “Top dos 10 Melhores Livros para Leitores Relutantes” e foi traduzido em 20 línguas.
A realizadora, aclamada pela crítica, Catherine Hardwicke dá vida a esta moderna, rica e visceral história de Romeu e Julieta, do derradeiro romance proibido – entre um vampiro e uma mortal.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Por instantes... Por momentos...
Por instantes, tive-te na mão...
Não porque fosses uma “coisa”... Não porque fosses um dado adquirido...
Mas, simplesmente, porque o verbo “Ser” era conjugado na primeira pessoa do plural... Porque, simplesmente, “éramos”!
E, por esse motivo, julguei ter-te na mão...
Não era bem na mão... Era mais no colo.
Por instantes, julguei ter-te no colo...
Deitado sobre mim, aninhado em mim, junto a mim... Tinha-te ali, à distância de um inspirar, e sentia-te com a força de um sorriso...
E como era bom saber-te e sentir-te ali, perto, junto, dentro, em mim...
Por instantes, julguei ter-te nos braços...
Como num porto de abrigo...
Eras o meu ninho e, no entanto, era eu quem julgava ter-te nos meus braços...
Talvez porque sempre que os abria era os teus que esperava, eram os teus passos que se faziam ouvir e eu, de braços estendidos, esperava para sentir-te de novo...
Por instantes julguei ter-te no peito...
Quando era eu quem me deixava adormecer no teu, depois de te teres saciado no meu...
Julgava ter-te na união dos nossos peitos porque, depois de unidos, nada os fazia separar, porque os ritmos eram sincronizados...
Por instantes, parei...
E, solta de braços e colos, de mãos vazias em frente aos meus olhos que já não encontraram mais os teus, percebi...
Por instantes, percebi que fora um erro nos verbos...
Eu nunca te tive,
Tu nunca me tiveste...
Mas, por instantes amei-te...
E, por instantes, amaste-me...
Até que o sonho terminasse,
E até que cada um de nós, no seu mundo acordasse...
...
E, por instantes, por momentos, fui feliz!
Não porque fosses uma “coisa”... Não porque fosses um dado adquirido...
Mas, simplesmente, porque o verbo “Ser” era conjugado na primeira pessoa do plural... Porque, simplesmente, “éramos”!
E, por esse motivo, julguei ter-te na mão...
Não era bem na mão... Era mais no colo.
Por instantes, julguei ter-te no colo...
Deitado sobre mim, aninhado em mim, junto a mim... Tinha-te ali, à distância de um inspirar, e sentia-te com a força de um sorriso...
E como era bom saber-te e sentir-te ali, perto, junto, dentro, em mim...
Por instantes, julguei ter-te nos braços...
Como num porto de abrigo...
Eras o meu ninho e, no entanto, era eu quem julgava ter-te nos meus braços...
Talvez porque sempre que os abria era os teus que esperava, eram os teus passos que se faziam ouvir e eu, de braços estendidos, esperava para sentir-te de novo...
Por instantes julguei ter-te no peito...
Quando era eu quem me deixava adormecer no teu, depois de te teres saciado no meu...
Julgava ter-te na união dos nossos peitos porque, depois de unidos, nada os fazia separar, porque os ritmos eram sincronizados...
Por instantes, parei...
E, solta de braços e colos, de mãos vazias em frente aos meus olhos que já não encontraram mais os teus, percebi...
Por instantes, percebi que fora um erro nos verbos...
Eu nunca te tive,
Tu nunca me tiveste...
Mas, por instantes amei-te...
E, por instantes, amaste-me...
Até que o sonho terminasse,
E até que cada um de nós, no seu mundo acordasse...
...
E, por instantes, por momentos, fui feliz!
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Deixo-te um beijo... Despeço-me de ti...
Revisito-te, em mais uma noite...
Procuro por entre a lua e as estrelas, que tão bem nos conhecem, o caminho que me conduz a ti...
Encontro-te, à beira de um mar de águas tranquilas...
Olhas o céu, as estrelas e a lua espreitam o teu corpo por entre o rasto das nuvens...
E eu escondo-me por entre as árvores... Fico ali, descobrindo as diversas tonalidades da tua pele à luz da lua...
Este é mais um quadro que quero guardar de ti, mais uma tela que penduro nas paredes da minha Alma...
A natureza invade a atmosfera com sons e perfumes, que tão bem conheço e reconheço... São teus...
A esta distância, pareces um Deus que veio adormecer nas margens, deliciando-se com a frescura da brisa da noite...
Espero que adormeças e, quando os teus olhos se fecham, voo suavemente sobre a superfície das águas...
Paro mesmo a teu lado...
As minhas mãos, percorrem, sem te tocar, o teu corpo... Inalo o perfume da tua pele, e a minha respiração cobre-te...
Deixo-me estar, junto do teu corpo, tentando adivinhar para onde foi a tua Alma...
A noite percorre o seu caminho e a lua acaba adormecendo no horizonte...
A madrugada anuncia o rasgar do dia e o meu tempo está a esgotar-se...
Mas quero ficar, mais um instante... Quero sentir-te perto de mim, por mais um momento... Mas a luz vai deixar-me sem asas, converter-me num ser comum...
Tenho de voltar, ou perder-me-ei para sempre...
Na suavidade do que resta desta noite,
Deixo-te um beijo,
Despeço-me de ti,
Regresso a mim...
Procuro por entre a lua e as estrelas, que tão bem nos conhecem, o caminho que me conduz a ti...
Encontro-te, à beira de um mar de águas tranquilas...
Olhas o céu, as estrelas e a lua espreitam o teu corpo por entre o rasto das nuvens...
E eu escondo-me por entre as árvores... Fico ali, descobrindo as diversas tonalidades da tua pele à luz da lua...
Este é mais um quadro que quero guardar de ti, mais uma tela que penduro nas paredes da minha Alma...
A natureza invade a atmosfera com sons e perfumes, que tão bem conheço e reconheço... São teus...
A esta distância, pareces um Deus que veio adormecer nas margens, deliciando-se com a frescura da brisa da noite...
Espero que adormeças e, quando os teus olhos se fecham, voo suavemente sobre a superfície das águas...
Paro mesmo a teu lado...
As minhas mãos, percorrem, sem te tocar, o teu corpo... Inalo o perfume da tua pele, e a minha respiração cobre-te...
Deixo-me estar, junto do teu corpo, tentando adivinhar para onde foi a tua Alma...
A noite percorre o seu caminho e a lua acaba adormecendo no horizonte...
A madrugada anuncia o rasgar do dia e o meu tempo está a esgotar-se...
Mas quero ficar, mais um instante... Quero sentir-te perto de mim, por mais um momento... Mas a luz vai deixar-me sem asas, converter-me num ser comum...
Tenho de voltar, ou perder-me-ei para sempre...
Na suavidade do que resta desta noite,
Deixo-te um beijo,
Despeço-me de ti,
Regresso a mim...
Ad Eternum
É noite...
E sinto-te em mim...
...Abro a boca que devora a tua...
...Estendo as mãos que acariciam a tua pele...
...Abro os braços que recebem os teus contornos numa vaga de prazer que nos alimenta os sentidos...
Dos perfumes que se espalham no ar, destaco o odor do teu corpo lânguido, percebo o cheiro que exalas, um convite perfumado para que me perca em ti...
E deixo-me levar...
O teu corpo endurece os músculos numa contracção e sinto-te quente, o corpo que por dentro me abraça, e sente-se, húmido, o âmago que me envolve...
E sentes no gemido da minha voz, as gotas que se soltam das faces quando o meu corpo tenta, e apenas tenta, arrefecer a luxúria que nos possui...
Perco-me nas tuas mãos que, em carícias maliciosas, me provocam espasmos de prazer, arrepios suaves de intensa loucura...
Perco meu corpo sobre o teu... Que me chama...
...Perco o Tempo, perco a Alma, num ritmo louco, numa dança frenética que nos faz gritar de prazer...
E, subitamente, aquele silêncio ofegante, aquela inércia estonteante que nos faz jazer sobre os lençóis amarrotados da cama, mortificados os corpos, deliciadas as Almas que se amaram à exaustão dum momento único entre nós...
Momentos ímpares que nos exaustam... Nos deliciam, nos marcam...
Lindo momento de Amor...
...De infinito prazer...
...Instantes mágicos guardados no livro da Eternidade...
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