Eles eram amantes. Pelo menos, assim pensava ela...
Eles eram amigos. Assim pensava ele...
Ela viveu em função dele... Olhava-o com paixão e, pensava para si "Amo-o!...". Ela não o dizia em voz alta, porque sabia que o sentimento não era recíproco... Mas tentava... Tentava que ele a visse como namorada... Tentava que ele a apresentasse aos amigos... Tentava que ele lhe fizesse surpresas... Tentava que não fosse só sexo... Ela tentava...
Ele viveu para si... Achava-lhe piada e, pensava "Gosto da miúda...". Ele sabia que ela queria mais, mas não pensava no assunto... Ele tentava... Tentava ter bons momentos... Tentava que ela percebesse, por si própria, o tipo de relação que tinham... Tentava manter o sexo e a amizade... Ele tentava.
Ela era inocente, era romântica, apaixonada e sonhadora...
Ele era infantil, era egoísta, cobarde... Um “bom vivant”...
Eles continuaram... Amaram-se e magoaram-se...
Ele parou no tempo...
Ela sentou-se e disse "Adeus..."
As árvores morrem de pé!...
Eles eram amigos. Assim pensava ele...
Ela viveu em função dele... Olhava-o com paixão e, pensava para si "Amo-o!...". Ela não o dizia em voz alta, porque sabia que o sentimento não era recíproco... Mas tentava... Tentava que ele a visse como namorada... Tentava que ele a apresentasse aos amigos... Tentava que ele lhe fizesse surpresas... Tentava que não fosse só sexo... Ela tentava...
Ele viveu para si... Achava-lhe piada e, pensava "Gosto da miúda...". Ele sabia que ela queria mais, mas não pensava no assunto... Ele tentava... Tentava ter bons momentos... Tentava que ela percebesse, por si própria, o tipo de relação que tinham... Tentava manter o sexo e a amizade... Ele tentava.
Ela era inocente, era romântica, apaixonada e sonhadora...
Ele era infantil, era egoísta, cobarde... Um “bom vivant”...
Eles continuaram... Amaram-se e magoaram-se...
Ele parou no tempo...
Ela sentou-se e disse "Adeus..."
As árvores morrem de pé!...
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