Não sei de onde vens, para onde vais, ou porque estás aqui...
Não sei se és real ou imaginário, se és o meu pior sonho ou o melhor pesadelo, mas sei que existes...
Fecho os olhos para te ver... E surges tu: tão próximo, tão meu, tão único.
Abro os olhos para te olhar e tu não estás... Dissolves-te no nevoeiro das minhas incertezas, do meu medo, de todas as minhas fantasias...
Quem és tu???
O que fazes aqui???
Porquê eu???
Porquê comigo???
Porque te sinto tão longe e tão perto???
Porque me mostraste as nuvens quando eu estava tão adormecida no casulo???
Qual a razão que te levou a lembrar-me que tenho pele e não roupa, que tenho corpo e não forma, que tenho desejos e sentidos???
Faz-me entender porque tinha asas e nunca voei, porque tinha voz e nunca cantei, porque tinha vida e morri!...
Diz-me o motivo pelo qual te perdes e te encontras no vento do meu cabelo, no brilho dos meus olhos, no brilho do meu sorriso, no toque dos meus dedos... Em mim...
Não sei se és real ou imaginário, se és o meu pior sonho ou o melhor pesadelo, mas sei que existes...
Fecho os olhos para te ver... E surges tu: tão próximo, tão meu, tão único.
Abro os olhos para te olhar e tu não estás... Dissolves-te no nevoeiro das minhas incertezas, do meu medo, de todas as minhas fantasias...
Quem és tu???
O que fazes aqui???
Porquê eu???
Porquê comigo???
Porque te sinto tão longe e tão perto???
Porque me mostraste as nuvens quando eu estava tão adormecida no casulo???
Qual a razão que te levou a lembrar-me que tenho pele e não roupa, que tenho corpo e não forma, que tenho desejos e sentidos???
Faz-me entender porque tinha asas e nunca voei, porque tinha voz e nunca cantei, porque tinha vida e morri!...
Diz-me o motivo pelo qual te perdes e te encontras no vento do meu cabelo, no brilho dos meus olhos, no brilho do meu sorriso, no toque dos meus dedos... Em mim...