Alguns adoram-me outros odeiam-me...
Não sei de onde vim, nem para onde vou, só sei que aqui estou...
Ninguém me consegue definir... Nem eu própria...
Anjo ou Demónio...
Muitos pensam...
Talvez porque não tenha definição...
Para alguns nem Alma nem coração tenho...
Só sei que atraio tudo o que é mau e apaixono-me pela doçura dos bons actos e a beleza da bondade...
Sou alguém de extremos, não tenho meios-termos mas, nisto, nem Anjo nem Demónio...
Sou um ser que alguns amam e que outros odeiam...
Apenas isso?!
Não sei porque estou aqui, talvez para ser odiada mas também para um dia ser amada!!!
Não sei se sou Anjo ou Demónio, se possuo asas ou correntes...
Sou aquela que aprendeu que nem todo o sorriso é sincero, que as pessoas pedem desculpas sem estarem arrependidas...Não sou perfeita e nem tenho pretensões a tal... Eu fiz coisas feias e cometi erros...
Posso até ser pequena para quem me vê, mas gigante para quem me ama!!!
Não sou perfeita e não preciso de elogios falsos para sobreviver!!!
Quisera eu expulsar de minha Alma os monstros que até ela trouxe...Quisera ter a ausência desta presença forte, que me enfraquece, na medida exacta em que a minha lucidez enlouquece...Não ignoro a culpa desta inocência que, ao profanar os meus mais sagrados pensamentos, me leva do Céu ao Inferno...
Sei que o ontem vem depois do amanhã, na forma da consciência latejante...
Sei que, para uma volta, teria sido necessária uma ida e que, em todo o Ódio, há uma grande porção de Amor... Amor vivido e morto, mal feito e refeito, tudo em doses homeopáticas de exageros...
Como eu... Sem meios-termos...
Não sei se sou Anjo ou Demónio, se possuo asas ou correntes...
Somente sei que respiro o ar contaminado pelas nuvens de carvão, e que as poças d’água que agora vejo, reflectem as minhas lágrimas de saudade, com brilhos multicoloridos de pedras preciosas... Somente o meu sangue correndo nas veias, quente... Queima e relembra-me a força da Vida, onde estão minhas raízes...
Não sei de onde vim, nem para onde vou, só sei que aqui estou...
Sou apenas eu... Sem meios-termos...
Não sei se sou Anjo ou Demónio, se possuo asas ou correntes...
Não sei de onde vim, nem para onde vou, só sei que aqui estou...
Ninguém me consegue definir... Nem eu própria...
Anjo ou Demónio...
Muitos pensam...
Talvez porque não tenha definição...
Para alguns nem Alma nem coração tenho...
Só sei que atraio tudo o que é mau e apaixono-me pela doçura dos bons actos e a beleza da bondade...
Sou alguém de extremos, não tenho meios-termos mas, nisto, nem Anjo nem Demónio...
Sou um ser que alguns amam e que outros odeiam...
Apenas isso?!
Não sei porque estou aqui, talvez para ser odiada mas também para um dia ser amada!!!
Não sei se sou Anjo ou Demónio, se possuo asas ou correntes...
Sou aquela que aprendeu que nem todo o sorriso é sincero, que as pessoas pedem desculpas sem estarem arrependidas...Não sou perfeita e nem tenho pretensões a tal... Eu fiz coisas feias e cometi erros...
Posso até ser pequena para quem me vê, mas gigante para quem me ama!!!
Não sou perfeita e não preciso de elogios falsos para sobreviver!!!
Quisera eu expulsar de minha Alma os monstros que até ela trouxe...Quisera ter a ausência desta presença forte, que me enfraquece, na medida exacta em que a minha lucidez enlouquece...Não ignoro a culpa desta inocência que, ao profanar os meus mais sagrados pensamentos, me leva do Céu ao Inferno...
Sei que o ontem vem depois do amanhã, na forma da consciência latejante...
Sei que, para uma volta, teria sido necessária uma ida e que, em todo o Ódio, há uma grande porção de Amor... Amor vivido e morto, mal feito e refeito, tudo em doses homeopáticas de exageros...
Como eu... Sem meios-termos...
Não sei se sou Anjo ou Demónio, se possuo asas ou correntes...
Somente sei que respiro o ar contaminado pelas nuvens de carvão, e que as poças d’água que agora vejo, reflectem as minhas lágrimas de saudade, com brilhos multicoloridos de pedras preciosas... Somente o meu sangue correndo nas veias, quente... Queima e relembra-me a força da Vida, onde estão minhas raízes...
Não sei de onde vim, nem para onde vou, só sei que aqui estou...
Sou apenas eu... Sem meios-termos...
Não sei se sou Anjo ou Demónio, se possuo asas ou correntes...